O metabolismo geopolítico dos minerais estratégicos para a transição energética
Minerais críticos são estratégicos no principal assunto político-climático do momento, que é a transição energética. A geopolítica permeia o campo desses materiais, com diferentes tipos de desequilíbrio político-econômico ocorrendo entre países compradores e fornecedores.
As florestas brasileiras precisam de financiamento do mainstream
Em entrevista ao Carbon Pulse, Roberto Waack analisa que é importante que essa atividade entre no foco de investidores e financiadores de forma ampla, sem se limitar ao mercado de carbono. Também avalia o potencial do setor da madeira tropical, que ainda deve amadurecer.
Caderno analisa impactos da inteligência artificial no clima e meio ambiente
A Fundação FHC lançou o caderno “Vale a Pena Perguntar” sobre a relação entre inteligência artificial e meio ambiente, em análise feita por quatro especialistas: Dora Kaufman, Glauco Arbix, Patrícia Iglecias e Roberto Waack.
Como a madeira e a restauração florestal podem contribuir para descarbonizar a construção civil
Considerando que as indústrias de concreto e aço são carbono-intensivas, dificilmente a construção civil conseguirá reduzir ou zerar suas emissões sem o amplo emprego da madeira. E o uso desse material se conecta à agenda da restauração, onde há muitos benefícios.
Desafio do Brasil é conseguir se mostrar como provedor de soluções para a questão climática
Em meio a jogos de poder geopolítico, há oportunidade para o país se firmar como líder nos campos da transição energética e da segurança alimentar e sua conexão com a crescente atenção ao capital natural e clima. No entanto, é preciso resolver as contradições nacionais.
Série aborda a relação entre inteligência artificial e meio ambiente
Roberto Waack é um dos especialistas convidados para falar sobre como a inteligência artificial (IA) se conecta com os desafios do clima e meio ambiente na nova temporada da série “Vale a Pena Perguntar”, que traz minidocumentários produzidos pela Fundação FHC.
As afinidades climáticas eletivas
Assim como o romance “As afinidades climáticas”, de Goethe, retrata com imensa sutileza o conflito que surge entre paixão e razão, a atração pelo tema climático, pela Amazônia e pela agenda ESG, como sói acontecer com paixões, conflita atrozmente com a racionalidade.
Por que falar de restauração florestal em Davos?
Há urgência em avançar e dar escala à restauração florestal. Ações pré-competitivas que apontam caminhos para que isso aconteça, elaboradas por um grupo de atores do setor empresarial e financeiro, foram apresentadas no Fórum Econômico Mundial.

ROBERTO S. WAACK
É membro dos conselhos da Marfrig, Wise Plásticos, WWF Brasil, Instituto Ethos, Instituto Ipê e Instituto Arapyaú e visiting fellow do Hoffman Center da Chatham House (Londres). Tem uma longa carreira como executivo e como empreendedor, tendo atuado em empresas nas áreas farmacêutica, de biotecnologia e florestas. Foi CEO da Fundação Renova, entidade responsável pela reparação do desastre de Mariana (MG), co-fundador e CEO da Amata S.A. e CEO da Orsa Florestal, além de diretor da Boehringer Ingelheim e Vallée. S.A. É cofundador da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura. Atuação profissional com concentração em governança, planejamento e gestão estratégica, gestão tecnológica&inovação e sustentabilidade. Formado em biologia e mestre em administração de empresas pela USP.
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