Como a colaboração estratégica na bioeconomia pode impulsionar ações pelo clima e natureza
Apesar da energia política, comercial e de pesquisas que vem sendo investida na bioeconomia, a mudança para cadeias de valor de base biológica é prejudicada pela fragmentação entre setores dessa atividade, políticas e a forma como as inovações são implementadas.
Obra destaca desafios e oportunidades do reflorestamento com espécies nativas no Brasil
Publicação traz contribuições para alavancar a atividade no país, com capítulos que abrangem desde questões fundiárias e conceitos como o de contínuo florestal até gestão de tecnologia, pesquisa e desenvolvimento e aspectos socioambientais.
Publicação discute ações do setor empresarial pela restauração florestal
Documento, resultado de discussões do setor empresarial em torno do tema, avalia os avanços que precisam ser feitos no ambiente institucional para que a atividade se transforme em uma agenda robusta e atraente para investimentos.
COP 16: De Macondo a Cali, a restauração da vida
É preciso uma nova realidade, que seja capaz de romper a sucessiva destruição da vida na Terra perpetrada pelos humanos. É necessário um chamado à ação para que o valor da restauração ecológica seja traduzido em uma classe de ativos, assim como tem sido feito em relação ao carbono.
Setor privado avança na inclusão do capital natural em suas estratégias e modelos de negócios
PODCAST | Diante dos recursos naturais cada vez mais escassos e das consequências das mudanças climáticas, o setor privado reage para reduzir seus impactos e incorporar o capital natural em suas estratégias e modelos de negócio.
Bioeconomia e o ‘e eu com isso?’ empresarial
A bioeconomia ganhou relevância no G20, e muitas empresas podem não entender como isso se relaciona com seus negócios. Porém, não há como ignorar os efeitos das mudanças climáticas nas estratégias empresariais, nem como ignorar a relação entre as alterações do clima e o capital natural.
Todos no barco da restauração florestal
A restauração florestal não deve ser negligenciada e todos precisam estar nesse barco para enfrentar a atual realidade climática. Felizmente, a agenda avança e há apetite para tornar essa atividade uma classe de ativos, jogando o mercado a favor da proteção climática.
Economia da reciclagem de plásticos, um bom caminho pela frente
Essa cadeia tem sido objeto de movimentos relevantes, mas as oportunidades da economia circular ainda estão longe de causar impacto na escala necessária. A longa jornada dos resíduos plásticos é repleta de assimetrias de informações.
ROBERTO S. WAACK
É membro dos conselhos da Marfrig, Wise Plásticos, WWF Brasil, Instituto Ethos, Instituto Ipê e Instituto Arapyaú e visiting fellow do Hoffman Center da Chatham House (Londres). Tem uma longa carreira como executivo e como empreendedor, tendo atuado em empresas nas áreas farmacêutica, de biotecnologia e florestas. Foi CEO da Fundação Renova, entidade responsável pela reparação do desastre de Mariana (MG), co-fundador e CEO da Amata S.A. e CEO da Orsa Florestal, além de diretor da Boehringer Ingelheim e Vallée. S.A. É cofundador da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura. Atuação profissional com concentração em governança, planejamento e gestão estratégica, gestão tecnológica&inovação e sustentabilidade. Formado em biologia e mestre em administração de empresas pela USP.
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