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Sistemas de governança crescem em importância e sofisticação e, nesse campo, os modelos multistakeholder se desenvolvem com rapidez e abrangência. Decisões monocráticas e unilaterais tendem a ser menos prevalentes.

A partir da governança emergem modelos de negócios, e estratégias são validadas e monitoradas. É determinante para lidar com a complexidade do ambiente de negócios e das demandas da sociedade.

Nessa complexidade, o jogo é extremamente volátil, ambíguo, conflituoso e incerto. A velocidade das mudanças é avassaladora, a competitividade é dinâmica, equilibrando-se na fronteira de conhecimentos. Os ruídos são imensos, e é preciso manter um olhar permanente sobre os sinais e nortes. Uma leitura ampla de contexto é vital.

Esse contexto traz a integridade e a transparência como elementos implacáveis e fundamentais. A sociedade está crescentemente capacitada para conhecer e interferir nas externalidades geradas pelas organizações. Interdependência entre organizações, capital natural e sociedade é inevitável e se torna mais clara.

Ao acompanhar essas transformações, me envolvi e sigo engajado em temas como:

  • Gestão empresarial em ambientes de alta complexidade, grande inamismo tecnológico, fronteiras de conhecimento, inovações, alto risco e ambientes de conflitos;
  • Governança em corporações privadas, organizações da sociedade civil e sistemas multistakeholder;
  • Design, planos e gestão estratégica;
  • Do lado das externalidades positivas, atividades florestais e agronegócios sustentáveis, economia circular e empreendedorismo.
  • No campo das externalidades negativas, maneiras para entender, reparar, mitigar ou compensar danos de desastres ambientais, impactos sociais adversos e atividades com relações diretas ou indiretas com mudanças climáticas, desmatamento, ilegalidades;
  • Programas de desenvolvimento regional, Amazônia, uso da terra, biotecnologia, sustentabilidade, certificações, marketing, comunicação e reporting.