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Biotecnologia e competitividade

por | 01/01/1991 | Estratégias, Gestão tecnológica e inovação

Em artigo publicado originalmente na Revista de Administração da Faculdade de Economia e Administração (FEA) da Universidade de São Paulo (v. 26, n.1, p. 82-92, janeiro/março 1991), Décio Zylbersztajn, professor doutor da FEA, e Roberto S. Waack, então diretor da IMOVALL – Instituto de Biotecnologia Vallé Mérieux S.A., fazem uma análise da biotecnologia aplicada ao setor agropecuário. Leia a introdução do artigo:

Introdução
Este estudo analisa a Biotecnologia aplicada ao setor agropecuário, no tocante à sua capacidade potencial de provocar impactos nos sistemas de produção vigentes.

Parte do princípio de que a Biotecnologia não deve ser tratada isoladamente das demais tecnologias que vêm afetando a organização produtiva da agricultura a nível mundial e que existem consideráveis ganhos de produtividade a serem considerados na agricultura brasileira vai tecnologias do paradigma químico.”

Acesse o documento completo aqui.

[Foto: Pixabay/Pexels]

 

ROBERTO S. WAACK

É membro dos conselhos da Marfrig, Wise Plásticos, WWF Brasil, Instituto Ethos, Instituto Ipê e Instituto Arapyaú e visiting fellow do Hoffman Center da Chatham House (Londres). Tem uma longa carreira como executivo e como empreendedor, tendo atuado em empresas nas áreas farmacêutica, de biotecnologia e florestas. Foi CEO da Fundação Renova, entidade responsável pela reparação do desastre de Mariana (MG), co-fundador e CEO da Amata S.A. e CEO da Orsa Florestal, além de diretor da Boehringer Ingelheim e Vallée. S.A. É cofundador da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura. Atuação profissional com concentração em governança, planejamento e gestão estratégica, gestão tecnológica&inovação e sustentabilidade. Formado em biologia e mestre em administração de empresas pela USP.

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