Presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce (CBH-Doce), uma das organizações envolvidas no processo de reparação da bacia, a bióloga e professora da rede estadual Lucinha Teixeira participa ativamente das ações direcionadas à bacia. “Não é possível recuperar e voltar ao que era há 80 anos, mas podemos deixar uma situação melhor em relação à qualidade de água, à restauração florestal e à recuperação do solo”, diz ela nesta conversa, que faz parte da série Diálogos: no Caminho da Reparação.
Segundo Lucinha, o CBH-Doce, que envolve uma série de atores, como universidades, organizações da sociedade civil e diferentes esferas do poder público, busca melhorar a qualidade e a quantidade de água na bacia. A participação de entidades como o CBH-Doce fortalece o processo de reparação, pois conhecem profundamente a realidade social e ambiental da região.
Roberto e Lucinha falam ainda sobre como conectar mais as pessoas com o Rio Doce e a participação de jovens e mulheres nos projetos e iniciativas voltados para a bacia.
Assista à série Diálogos aqui. Os vídeos foram produzidos na época em que Roberto era diretor presidente da Fundação Renova.
