Em artigo sobre finanças climáticas publicado no Estadão, em 25/07/2024, Roberto Waack e Tang David, CFO da Marfrig, explicam as principais categorias de mecanismos financeiros vinculados a temas sociais e ambientais – e os desafios para torná-los parte do “mainstream”.
Segundo os autores, modelos inovadores de programas, veículos e instrumentos financeiros atrelados ao enfrentamento da mudança climática e ao desenvolvimento sustentável têm sido apresentados, mas estes ainda precisam se mostrar vantajosos.
As principais categorias de instrumentos financeiros incluem green bonds, social bonds, sustainability bonds e sustainability-linked bonds, que já foram ofertados tanto por instituições privadas como pelo governo federal brasileiros. Porém, uma comparação com bonds não categorizados como ESG ou relacionados ao clima indica que praticamente não há diferença entre as condições ofertadas, alertam.
“Por um lado, ofertantes alegam falta de bons projetos. Por outro, bons projetos transformadores e de escala significativa, conduzidos por grandes organizações, ainda não veem vantagens relevantes em imergir no campo das inovações financeiras ligadas ao mundo socioambiental.”
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[Foto: makunin/Pixabay]