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Economia da reciclagem de plásticos, um bom caminho pela frente

por | 23/08/2024 | Sustentabilidade

A cadeia de reciclagem de plástico é fundamental para reduzir os impactos ambientais desse material e aproveitar as características positivas que ele oferece em diferentes aplicações. Por isso, existem muitas iniciativas e compromissos globais, como o “Compromisso Global por uma Nova Economia do Plástico”, sob a liderança da Fundação Ellen MacArthur e do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.

No entanto, essa cadeia traz muitos desafios, como a alta informalidade e a falta de condições de higiene e de um adequado de trabalho ao longo de seus elos.

Em artigo publicado no Estadão, em 22 de agosto de 2024, Bruno Igel, CEO da Wise Plásticos, e Roberto Waack, que é membro do Conselho de Administração da empresa, avaliam as oportunidades, mas também os gargalos dessa atividade e suas implicações.

“Assim como no campo das mudanças climáticas, passivos morais, como a geração e destinação irresponsável do lixo plástico, estão migrando velozmente para o campo dos passivos legais, sujeitos a regulações oriundas de políticas públicas específicas”, afirmam.

Também apontam os possíveis caminhos, como a necessidade de políticas públicas adequadas, que incentivem maiores investimentos e que determinem a obrigatoriedade do uso de plástico reciclado onde ele é comprovadamente seguro e viável.  “Distorções em regulações e incentivos acabam por agravar a ineficiência econômica de uma indústria de alto potencial econômico, social e ambiental”, completam.

Leia o artigo completo aqui.

[Foto: Killari Hotaru/Unsplash]

 

ROBERTO S. WAACK

É membro dos conselhos da Marfrig, Wise Plásticos, WWF Brasil, Instituto Ethos, Instituto Ipê e Instituto Arapyaú e visiting fellow do Hoffman Center da Chatham House (Londres). Tem uma longa carreira como executivo e como empreendedor, tendo atuado em empresas nas áreas farmacêutica, de biotecnologia e florestas. Foi CEO da Fundação Renova, entidade responsável pela reparação do desastre de Mariana (MG), co-fundador e CEO da Amata S.A. e CEO da Orsa Florestal, além de diretor da Boehringer Ingelheim e Vallée. S.A. É cofundador da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura. Atuação profissional com concentração em governança, planejamento e gestão estratégica, gestão tecnológica&inovação e sustentabilidade. Formado em biologia e mestre em administração de empresas pela USP.

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