A arte da negociação e os futuros possíveis para o Brasil
PODCAST | Em entrevista ao programa “O futuro vem do futuro”, do MIT Sloan Review Brasil, Roberto conversa sobre como o Brasil pode construir um lugar estratégico no mundo, a importância da diversidade no diálogo e a valorização da economia do meio ambiente.
Entrevista: como a crise atual afeta a sustentabilidade?
Em live realizada em maio, Roberto conversou com Antonio Maciel Neto, fundador da Academia CEO, sobre os impactos da crise trazida pela pandemia da Covid-19 nos modelos de sustentabilidade. “Vamos lidar com fronteiras de conhecimento de uma forma muito intensa.”
Restauração florestal, mudança de escala à vista?
O Brasil distanciou-se do necessário investimento em tecnologia florestal para a produção em larga escala, apesar de contar com um arsenal biológico único de milhares de espécies arbóreas nas matas nativas. A saída está na articulação entre diversas frentes.
Amazônia hoje: ocupar não é desenvolver
A Covid-19 trouxe grandes mudanças, cristalizando o entendimento de que a complacência com certos riscos pode ter custos muito altos e dando nova atualidade às questões ambientais e sociais. Essas questões estão no coração das escolhas brasileiras para a Amazônia.
Desastres crônicos e agudos: sapos cozidos e engolidos
O enfoque no momento agudo dos grandes desastres é compreensível. A imprensa exerce um papel essencial de serviço público ao reportar aquilo que é mais factual. No entanto, pouca ênfase é dada ao contexto que propiciou o evento e as ações da reparação.
A necessária inclusão dos trabalhadores informais
A crise da Covid-19 não tem precedentes. Propomos um desafio às empresas: atuar no suporte a quem vive na informalidade. Conferir condições mínimas para a sobrevivência desse segmento da sociedade será vital para a retomada da normalidade socioeconômica do País.
Alerta Covid-19: O necessário apoio a empreendedoras negras e periféricas
Quando o assunto é Covid-19, não podemos dizer que estamos todos no mesmo barco. Quem tem o maior risco de afogamento continua sendo os mais vulneráveis da sociedade: negros e pobres, em especial as mulheres negras, que estão, em sua grande maioria, em botes instáveis.
Desastres: aprendemos algo?
No campo das tragédias causadas por atividades humanas, alguns princípios são fundamentais, incluindo a aceitação, desde o princípio, de que não há soluções prontas, perfeitas, racionais, demandando abertura e engajamento em um longo processo de aprendizado coletivo.
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ROBERTO S. WAACK
É membro dos conselhos da Marfrig, Wise Plásticos, WWF Brasil, Instituto Ethos, Instituto Ipê e Instituto Arapyaú e visiting fellow do Hoffman Center da Chatham House (Londres). Tem uma longa carreira como executivo e como empreendedor, tendo atuado em empresas nas áreas farmacêutica, de biotecnologia e florestas. Foi CEO da Fundação Renova, entidade responsável pela reparação do desastre de Mariana (MG), co-fundador e CEO da Amata S.A. e CEO da Orsa Florestal, além de diretor da Boehringer Ingelheim e Vallée. S.A. É cofundador da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura. Atuação profissional com concentração em governança, planejamento e gestão estratégica, gestão tecnológica&inovação e sustentabilidade. Formado em biologia e mestre em administração de empresas pela USP.
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