Mudanças climáticas e governança corporativa
Quando se trata de mudanças climáticas, as empresas têm girado em torno de seis tipologias, das negacionistas àquelas que de fato estão alterando seus modelos de negócios. A questão central é o quanto conselhos estão preparados para orientar esses posicionamentos.
O agronegócio, o capital natural e as regras do jogo climático
O Brasil, que conta com capacidade competitiva e grande relevância na segurança alimentar do planeta, com organizações de referência global e solidez acadêmica, não pode conviver com a rasa desconstrução do conceito de agronegócio que experimenta atualmente.
Propostas para um sistema nacional de rastreabilidade bovina
Elementos socioambientais têm sido incorporados como atributos de produtos e, como tal, precisam ser monitorados e rastreados. A cadeia de valor da pecuária é uma das mais expostas às exigências de rastreabilidade. Já existem três propostas na mesa, que são complementares e sinérgicas.
Brasil e Ucrânia devem se unir pela natureza
Os dois países estão entre os maiores produtores de commodities alimentares e minerais do planeta. Têm relevância estratégica na segurança alimentar, mineral e energética. Descortinam-se oportunidades de colaboração.
CT&I na Amazônia: é hora de criar pontes
A economia da floresta crescerá apenas se puder contar com investimentos baseados no conhecimento. Este, por sua vez, é gerado por ciência, tecnologia e inovação. Iniciativa dos institutos Arapyaú e Agnipropõe uma estratégia para potencializar a agenda de CT&I na Amazônia.
Cabe na agenda ambiental do governo o mote “o Brasil voltou”?
O Brasil é uma potência ambiental. Talvez, para eliminar a ambiguidade do mote “O Brasil voltou”, relacionando-o ao passado, o país devesse voltar-se mais enfaticamente para o futuro. Agendas integradas e estruturantes no campo ambiental são o nome do jogo contemporâneo.
COP 28: o papel da filantropia na transformação de sistemas alimentares
Na Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas realizada em Dubai, Roberto Waack participou do evento “Transformando Sistemas Alimentares em Face às Mudanças Climáticas”, no qual falou como a filantropia pode contribuir na construção de ações necessárias diante de emergências.
Brazil has a unique opportunity to drive transformation of food systems
There is a need for structural transformation of food systems production practices to mitigate emissions, while increasing resilience to climate impacts. Over the next two years, Brazil has a critical window of opportunity to drive this global transformation.
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ROBERTO S. WAACK
É membro dos conselhos da Marfrig, Wise Plásticos, WWF Brasil, Instituto Ethos, Instituto Ipê e Instituto Arapyaú e visiting fellow do Hoffman Center da Chatham House (Londres). Tem uma longa carreira como executivo e como empreendedor, tendo atuado em empresas nas áreas farmacêutica, de biotecnologia e florestas. Foi CEO da Fundação Renova, entidade responsável pela reparação do desastre de Mariana (MG), co-fundador e CEO da Amata S.A. e CEO da Orsa Florestal, além de diretor da Boehringer Ingelheim e Vallée. S.A. É cofundador da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura. Atuação profissional com concentração em governança, planejamento e gestão estratégica, gestão tecnológica&inovação e sustentabilidade. Formado em biologia e mestre em administração de empresas pela USP.
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