Cabe na agenda ambiental do governo o mote “o Brasil voltou”?
O Brasil é uma potência ambiental. Talvez, para eliminar a ambiguidade do mote “O Brasil voltou”, relacionando-o ao passado, o país devesse voltar-se mais enfaticamente para o futuro. Agendas integradas e estruturantes no campo ambiental são o nome do jogo contemporâneo.
COP 28: o papel da filantropia na transformação de sistemas alimentares
Na Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas realizada em Dubai, Roberto Waack participou do evento “Transformando Sistemas Alimentares em Face às Mudanças Climáticas”, no qual falou como a filantropia pode contribuir na construção de ações necessárias diante de emergências.
Brazil has a unique opportunity to drive transformation of food systems
There is a need for structural transformation of food systems production practices to mitigate emissions, while increasing resilience to climate impacts. Over the next two years, Brazil has a critical window of opportunity to drive this global transformation.
O ‘circo’ da COP e o Louvre de Abu Dhabi
A COP é um movimento civilizatório. Une dois pilares essenciais: a ciência e a racionalidade técnica às emoções ativistas e suas consequências forjadoras de políticas públicas nacionais e multilaterais. Racionalidade e emoção, regras do jogo e sociedade.
Foz do Amazonas: é possível conciliar a preservação da floresta com a exploração do petróleo?
Quais são os horizontes temporais para que a transição da economia fundamentada em combustíveis fósseis se consolide em fontes renováveis? As decisões sobre este tipo de investimento no Brasil deveriam ser pautadas por uma estratégia nacional de transição energética.
Entrevista| ‘Brasil poderá falar grosso nesta COP’
O Brasil chega à COP 28, em Dubai, em posição de cobrar os demais países, em especial em relação a recursos para os países mais pobres, afirma Roberto Waack ao Estadão. Os sistemas alimentares serão tema de destaque e o país tem muito a dizer e pode liderar o debate.
Finanças invisíveis
Ao se reconhecer a natural e talvez necessária imprecisão do valor da natureza, parece evidente a necessidade de se pavimentar o caminho para que, apesar dessa imprecisão, a invisibilidade no campo econômico-financeiro se dissipe.
O desafio da restauração florestal: 20 anos em 2, ou nada
É animador ver o tema da restauração florestal ocupar espaços no coração das principais instituições financeiras do país. Mas é preciso reconhecer que os desafios são os mesmos há mais de 20 anos.
ROBERTO S. WAACK
É membro dos conselhos da Marfrig, Wise Plásticos, WWF Brasil, Instituto Ethos, Instituto Ipê e Instituto Arapyaú e visiting fellow do Hoffman Center da Chatham House (Londres). Tem uma longa carreira como executivo e como empreendedor, tendo atuado em empresas nas áreas farmacêutica, de biotecnologia e florestas. Foi CEO da Fundação Renova, entidade responsável pela reparação do desastre de Mariana (MG), co-fundador e CEO da Amata S.A. e CEO da Orsa Florestal, além de diretor da Boehringer Ingelheim e Vallée. S.A. É cofundador da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura. Atuação profissional com concentração em governança, planejamento e gestão estratégica, gestão tecnológica&inovação e sustentabilidade. Formado em biologia e mestre em administração de empresas pela USP.
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