No programa “A Hora do Negócio”, Roberto conversou sobre planos da Marfrig para garantir que 100% da cadeia de produção da empresa seja livre de desmatamento nos próximos dez anos. O projeto envolve mapeamento de riscos e incentivos e assistência técnica a fornecedores.
desmatamento
A arte da negociação e os futuros possíveis para o Brasil
PODCAST | Em entrevista ao programa “O futuro vem do futuro”, do MIT Sloan Review Brasil, Roberto conversa sobre como o Brasil pode construir um lugar estratégico no mundo, a importância da diversidade no diálogo e a valorização da economia do meio ambiente.
Entrevista: como a crise atual afeta a sustentabilidade?
Em live realizada em maio, Roberto conversou com Antonio Maciel Neto, fundador da Academia CEO, sobre os impactos da crise trazida pela pandemia da Covid-19 nos modelos de sustentabilidade. “Vamos lidar com fronteiras de conhecimento de uma forma muito intensa.”
Restauração florestal, mudança de escala à vista?
O Brasil distanciou-se do necessário investimento em tecnologia florestal para a produção em larga escala, apesar de contar com um arsenal biológico único de milhares de espécies arbóreas nas matas nativas. A saída está na articulação entre diversas frentes.
Amazônia hoje: ocupar não é desenvolver
A Covid-19 trouxe grandes mudanças, cristalizando o entendimento de que a complacência com certos riscos pode ter custos muito altos e dando nova atualidade às questões ambientais e sociais. Essas questões estão no coração das escolhas brasileiras para a Amazônia.
O necessário e o suficiente nas tragédias ambientais
A reparação do Rio Doce é um dos eventos mais discutidos na agenda ambiental e social do país. As formas de exposição são as mais variadas possíveis. Sociedade atenta e protagonista. Um dos inquestionáveis avanços oriundos desse triste acontecimento.
Baixas emissões de carbono no uso da terra (parte 4): vantagens comparativas
O Brasil é uma nação florestal e trilhou um eficiente caminho no desenvolvimento de um dos mais pujantes agronegócios do mundo. O país conta com dois fortes componentes competitivos: o capital natural e o capital intelectual para lidar com ele. Parte 4 de 6.
Baixas emissões de carbono no uso da terra (parte 3): inovação e capacidades dinâmicas
A aplicação do conceito de capacidades dinâmicas para o setor agroflorestal passa por importantes rupturas tecnológicas em várias fronteiras: florestal, uso do solo, intensificação da produção, industrialização e logística de alimentos, fibras e energia. Parte 3 de 6.
Baixas emissões de carbono no uso da terra (parte 2): gestão de externalidades
Na medida em que as diversas dimensões da sustentabilidade e da economia de baixo carbono avançam, algumas definições se consolidam. Uma delas é a ideia de externalidade, particularmente relevante no agronegócio e por sua relação com a conservação. Parte 2 de 6.
Capacidades dinâmicas
Um dos principais estudiosos do papel da inovação na gestão empresarial, David Teece aborda, há alguns anos, o conceito de Capacidades Dinâmicas. A sua aplicação para o setor florestal é mais atual do que nunca. O setor passa por importantes rupturas tecnológicas.