Apesar da energia política, comercial e de pesquisas que vem sendo investida na bioeconomia, a mudança para cadeias de valor de base biológica é prejudicada pela fragmentação entre setores dessa atividade, políticas e a forma como as inovações são implementadas.
Estratégias
Publicação discute ações do setor empresarial pela restauração florestal
Documento, resultado de discussões do setor empresarial em torno do tema, avalia os avanços que precisam ser feitos no ambiente institucional para que a atividade se transforme em uma agenda robusta e atraente para investimentos.
Setor privado avança na inclusão do capital natural em suas estratégias e modelos de negócios
PODCAST | Diante dos recursos naturais cada vez mais escassos e das consequências das mudanças climáticas, o setor privado reage para reduzir seus impactos e incorporar o capital natural em suas estratégias e modelos de negócio.
Todos no barco da restauração florestal
A restauração florestal não deve ser negligenciada e todos precisam estar nesse barco para enfrentar a atual realidade climática. Felizmente, a agenda avança e há apetite para tornar essa atividade uma classe de ativos, jogando o mercado a favor da proteção climática.
Brasil e Ucrânia devem se unir pela natureza
Os dois países estão entre os maiores produtores de commodities alimentares e minerais do planeta. Têm relevância estratégica na segurança alimentar, mineral e energética. Descortinam-se oportunidades de colaboração.
Foz do Amazonas: é possível conciliar a preservação da floresta com a exploração do petróleo?
Quais são os horizontes temporais para que a transição da economia fundamentada em combustíveis fósseis se consolide em fontes renováveis? As decisões sobre este tipo de investimento no Brasil deveriam ser pautadas por uma estratégia nacional de transição energética.
O desafio da restauração florestal: 20 anos em 2, ou nada
É animador ver o tema da restauração florestal ocupar espaços no coração das principais instituições financeiras do país. Mas é preciso reconhecer que os desafios são os mesmos há mais de 20 anos.
Para um salto de qualidade na produção de alimentos
O Brasil tem condições para se consolidar como o maior provedor global de alimentos e produtos verdes. Mas um rápido esforço coordenado se faz necessário, e este deve se assentar nos pilares da produtividade e na rastreabilidade, sob uma nova abordagem, que é a inclusão.
Redes para a transformação: o modelo do Arapyaú
PODCAST | Em entrevista ao Economia do Futuro, Roberto Waack compartilha, juntamente com Thais Ferraz, diretora do Instituto Arapyaú, os aprendizados do instituto sobre engajamento e medição de resultados durante a criação de iniciativas como Uma Concertação pela Amazônia e Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura.
Como atuar em rede para promover transformações sistêmicas
As redes emergem como ferramenta mais adequada para lidar com problemas complexos em um ambiente de racionalidade limitada. Conheça algumas experiências práticas, como Uma Concertação pela Amazônia, Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura e MapBiomas
Por que a litigância climática ganhou relevância
Ferramenta de pressão cada vez mais usada pela sociedade, a litigância é um fenômeno para o qual as empresas e os governos devem se preparar. Foi mencionada pelo IPCC como sendo um instrumento relevante para impulsionar regulações e mobilização em direção da implementação de metas.
Como a bioeconomia das florestas pode apoiar as Soluções Baseadas na Natureza
Artigo da Chatham House discute como a bioeconomia florestal pode apoiar as Soluções Baseadas na Natureza. Embora ainda existam dúvidas do setor financeiro com relação às SBN, o setor florestal já tem histórico de investimentos recebidos que pode ajudar a diminuir esse gap.
PODCAST | A bioeconomia e os propósitos comerciais e industriais para a melhoria do bem-estar
No programa Habitability, Roberto Waack responde a perguntas sobre boeconomia e a importância de uma agenda integrada de desenvolvimento, como a que foi proposta pela iniciativa Uma Concertação pela Amazônia, para que o Brasil realize seu potencial nessa área.
COP27 tem como desafio envolver o setor financeiro na preservação e restauração de florestas
Um dos grandes debates é como levar em conta as diversas tipologias florestais e reequilibrar o valor das atividades, para que o incentivo e o reconhecimento daquelas mais voltadas para conservação, com maior integração da floresta e da biodiversidade, sejam mais reconhecidas.
Entrevista | Brasil já é o país do futuro em biotecnologia – e pode ir mais além
Nesta entrevista, Roberto fala de biotecnologia e de transformações e tendências na cadeia da carne bovina, e destaca o papel de liderança do Brasil na produção mundial de proteína animal.
DEBATE | O impacto do ESG nos conselhos das empresas
Evento organizado pelo escritório norte-americano Miller & Chevalier, com foco no papel dos conselhos de administração no Brasil, discutiu se ESG é uma revolução ou se é uma variação do que os conselheiros têm feito em seu papel de supervisionar uma empresa.
Debate | Riscos e impactos do ESG
As letras do ESG precisam conversar, e essa conversa ocorre no campo das externalidades. Identificá-las e entender o valor delas para a organização é um desafio, mas traz oportunidades de novos modelos de negócio, afirmou Roberto Waack durante o 1º Fórum LIDE ESG.
O contínuo florestal – e a continuidade das florestas
O conceito de contínuo florestal é uma alternativa para tratar do relacionamento humano com florestas. As perspectivas das SBN e o debate político, fiscal e econômico sobre a bioeconomia indicam que as florestas oferecem um amplo espectro de possibilidades – monetizáveis ou não.
O valor da biodiversidade para a bioeconomia
Que papel cabe à bioeconomia para o desenvolvimento sustentável da Amazônia? As discussões promovidas no âmbito de Uma Concertação pela Amazônia revelaram diferentes interpretações e visões e, com isso, também a necessidade de uma referência mais abrangente que as contemple.
Brasil tem amplo escopo de oportunidades na bioeconomia
ENTREVISTA | Roberto Rodrigues, coordenador da GV Agro, da Fundação Getulio Vargas, e Roberto S. Waack conversaram sobre como o Brasil tem um amplo escopo de oportunidades em bioeconomia e os desafios para torná-las realidade.
Um modelo simples para avaliar a gestão de externalidades
Gosto da simplicidade do modelo AIDA, elaborado por Elmo Lewis, um dos pioneiros do marketing, que desenvolveu modelos voltados para explicar comportamentos associados à aquisição de produtos ou serviços. Vou aplicar o modelo para a governança de externalidades.
A necessária inclusão dos trabalhadores informais
A crise da Covid-19 não tem precedentes. Propomos um desafio às empresas: atuar no suporte a quem vive na informalidade. Conferir condições mínimas para a sobrevivência desse segmento da sociedade será vital para a retomada da normalidade socioeconômica do País.
Desastres: aprendemos algo?
No campo das tragédias causadas por atividades humanas, alguns princípios são fundamentais, incluindo a aceitação, desde o princípio, de que não há soluções prontas, perfeitas, racionais, demandando abertura e engajamento em um longo processo de aprendizado coletivo.
Entrevista | Governança corporativa para todas as empresas
A governança corporativa pode ser uma grande aliada para empresas, sejam elas de capital aberto ou fechado, que desejam tomar decisões com mais qualidade, mitigar ou reduzir conflitos e agregar valor à organização. Os conselhos precisam ir além das análises financeiras e de curto prazo.
A economia da floresta nativa
Em meio às expectativas frustradas da Rio+20, a economia da floresta nativa brasileira segue assentada nos pilares da madeira ilegal e da comercialização de documentos para “esquentá-la”. Informalidade, ilegalidade e impunidade massacram um quarto “i”, o das intenções.
Biotecnologia e competitividade
A biotecnologia aplicada ao setor agropecuário é objeto de análise de artigo publicado na “Revista de Administração”, da Faculdade de Economia e Administração da USP, por Roberto S. Waack e Décio Zylbersztajn.