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As oportunidades caóticas da relação da inteligência artificial com o capital natural

O uso de novas tecnologias no campo do capital natural é vasto e desafiador

O metabolismo geopolítico dos minerais estratégicos para a transição energética

Minerais críticos são estratégicos no principal assunto político-climático do momento, a transição energética

Florestas brasileiras precisam de financiamento do mainstream

É importante que essa atividade entre no foco de investidores de forma ampla, sem se limitar a mecanismos como mercado de carbono.

Caderno analisa impactos da inteligência artificial para o clima

A Fundação FHC lançou nova publicação da série “Vale a Pena Perguntar”,  que analisa a relação entre inteligência artificial e meio ambiente

Como a madeira e a restauração florestal podem contribuir para descarbonizar a construção civil

O uso desse material também se conecta à agenda da restauração, trazendo muitos benefícios

As afinidades climáticas eletivas

A atração pelo tema climático, pela Amazônia e pelo ESG, como sói acontecer com paixões, conflita atrozmente com a racionalidade.

O mundo através das paisagens

O mundo através das paisagens

A abordagem da paisagem revela o mundo integrando dados técnicos, percepções, desejos e anseios da comunidade local e a arte. Não se trata de algo intangível ou teórico. Abordar a Amazônia dessa forma aumenta as possibilidades de se tratar com o devido respeito esse território.

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Debate | Riscos e impactos do ESG

Debate | Riscos e impactos do ESG

As letras do ESG precisam conversar, e essa conversa ocorre no campo das externalidades. Identificá-las e entender o valor delas para a organização é um desafio, mas traz oportunidades de novos modelos de negócio, afirmou Roberto Waack durante o 1º Fórum LIDE ESG.

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Uma abordagem multiespectral pela Amazônia

Uma abordagem multiespectral pela Amazônia

O triângulo formado por cobiça, riqueza e (des)ocupação, que está na raiz dos problemas na região, precisa ser engolido pela Tripla Revolução da produção, do conhecimento e da governança – abordagem necessária para lidar com a complexidade da região.

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ROBERTO S. WAACK

É membro dos conselhos da Marfrig, Wise Plásticos, WWF Brasil, Instituto Ethos, Instituto Ipê e Instituto Arapyaú e visiting fellow do Hoffman Center da Chatham House (Londres). Tem uma longa carreira como executivo e como empreendedor, tendo atuado em empresas nas áreas farmacêutica, de biotecnologia e florestas. Foi CEO da Fundação Renova, entidade responsável pela reparação do desastre de Mariana (MG), co-fundador e CEO da Amata S.A. e CEO da Orsa Florestal, além de diretor da Boehringer Ingelheim e Vallée. S.A. É cofundador da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura. Atuação profissional com concentração em governança, planejamento e gestão estratégica, gestão tecnológica&inovação e sustentabilidade. Formado em biologia e mestre em administração de empresas pela USP.

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