O necessário e o suficiente nas tragédias ambientais
A reparação do Rio Doce é um dos eventos mais discutidos na agenda ambiental e social do país. As formas de exposição são as mais variadas possíveis. Sociedade atenta e protagonista. Um dos inquestionáveis avanços oriundos desse triste acontecimento.
How do you clean up Brazil’s worst environmental disaster?
Neste artigo para a LSE Business Review, Roberto Waack descreve a complexidade de lidar com o projeto da recuperação da bacia do Rio Doce, que envolve um conjunto diverso de atores, participação pública e um vasto território.
Os desafios da reparação do rio Doce
A reconstrução do rio Doce é conduzida por uma cadeia de entidades federais e estaduais, empresas mineradoras, cerca de 30 instituições de pesquisa e organizações da sociedade civil. O modelo pode e deve ser criticado pela sua potencial ineficiência, mas é participativo.
Christiana Freitas: um diálogo sobre direitos humanos e participação social
VÍDEO | Neste episódio da série Diálogos: No Caminho da Reparação, o tema é como um desastre como o rompimento da barragem do Fundão causa diversos impactos aos direitos humanos. O desafio de restabelecê-los envolve a participação da população nesse processo desde o início.
Uma luz sobre a floresta
O debate atual sobre a Amazônia corre o risco de cair no vazio caso ela não seja tratada em toda sua complexidade. Os pontos propostos aqui indicam as dimensões que precisam ser levadas em conta na construção de um projeto consistente, e viável, para a região.
Fernanda Rennó: um diálogo sobre abordagem de paisagem no território atingido
VÍDEO | A abordagem da paisagem é uma forma de entender o território a partir de olhares técnicos e sensíveis. Esse tipo de análise proporciona uma base sólida de conhecimento e construção coletiva para embasar os programas de recuperação da bacia do Rio Doce
Yolanda Kakabadse: desenvolvimento sustentável e o futuro da bacia do Rio Doce
VÍDEO | Yolanda Kakabadse, que preside o Painel do Rio Doce, referência na articulação entre comunidade científica e sociedade civil na construção de caminhos para o desenvolvimento sustentável, fala sobre a importância de os atores locais se apropriarem das soluções.
Zezinho de Bento: a participação dos atingidos na reconstrução
VÍDEO | A construção do novo povoado que irá abrigar os moradores de Bento Rodrigues, atingidos pelo rompimento da barragem do Fundão, em Mariana (MG), é tema deste episódio da série “Diálogos: No Caminho da Reparação”, com a participação de seu Zezinho de Bento.
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ROBERTO S. WAACK
É membro dos conselhos da Marfrig, Wise Plásticos, WWF Brasil, Instituto Ethos, Instituto Ipê e Instituto Arapyaú e visiting fellow do Hoffman Center da Chatham House (Londres). Tem uma longa carreira como executivo e como empreendedor, tendo atuado em empresas nas áreas farmacêutica, de biotecnologia e florestas. Foi CEO da Fundação Renova, entidade responsável pela reparação do desastre de Mariana (MG), co-fundador e CEO da Amata S.A. e CEO da Orsa Florestal, além de diretor da Boehringer Ingelheim e Vallée. S.A. É cofundador da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura. Atuação profissional com concentração em governança, planejamento e gestão estratégica, gestão tecnológica&inovação e sustentabilidade. Formado em biologia e mestre em administração de empresas pela USP.
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