Capacidades dinâmicas
Um dos principais estudiosos do papel da inovação na gestão empresarial, David Teece aborda, há alguns anos, o conceito de Capacidades Dinâmicas. A sua aplicação para o setor florestal é mais atual do que nunca. O setor passa por importantes rupturas tecnológicas.
Entrevista | Governança corporativa para todas as empresas
A governança corporativa pode ser uma grande aliada para empresas, sejam elas de capital aberto ou fechado, que desejam tomar decisões com mais qualidade, mitigar ou reduzir conflitos e agregar valor à organização. Os conselhos precisam ir além das análises financeiras e de curto prazo.
Externalidades: um caloroso debate sobre valor
À medida que as diversas dimensões da sustentabilidade avançam, alguns conceitos se consolidam. Um deles é o de externalidade. O desenvolvimento do tema segue seu curso entre sofisticadas metodologias para identificação e reporte e um debate sobre quem deve pagar a conta.
Governança e externalidades
Parece haver consenso de que empresas causam externalidades. Por outro lado, não é tão evidente o quanto essas externalidades afetam o valor das corporações, apesar do crescente número de casos em que passivos legais ou intangíveis prejudicaram balanços e valuations.
Como promover a exploração sustentável de florestas tropicais
PODCAST | A importância de desenvolver uma nova economia florestal para a Amazônia e os avanços nessa direção foram temas do episódio do programa “Invenção do Contemporâneo”, do Instituto CPFL. Um assunto que tem tudo a ver com os tempos atuais.
Valor, o novo nome do jogo
O enfoque atual das questões socioambientais insere-se numa evolução contínua de como interagimos com bens naturais e sociais. Uma nova linguagem vem se consolidando. A palavra-chave é “valor”. As ações das empresas geram impactos que vão além dos resultados financeiros.
O valor das externalidades
Negócios florestais são excelentes exemplos para tratar da forma como empreendimentos devem ser geridos na mudança de paradigma em que vivemos hoje. Foi-se o tempo em que se discutia a pertinência da inclusão de elementos socioambientais na gestão de operações.
Os contadores vão salvar o mundo?
Parece ter se firmado o reconhecimento de que atividades produtivas causam externalidades, positivas e negativas. Entre elas, impactos no uso de recursos naturais, benefícios e prejuízos sociais, que cada vez mais passam a ser contabilizados nos balanços corporativos.
ROBERTO S. WAACK
É membro dos conselhos da Marfrig, Wise Plásticos, WWF Brasil, Instituto Ethos, Instituto Ipê e Instituto Arapyaú e visiting fellow do Hoffman Center da Chatham House (Londres). Tem uma longa carreira como executivo e como empreendedor, tendo atuado em empresas nas áreas farmacêutica, de biotecnologia e florestas. Foi CEO da Fundação Renova, entidade responsável pela reparação do desastre de Mariana (MG), co-fundador e CEO da Amata S.A. e CEO da Orsa Florestal, além de diretor da Boehringer Ingelheim e Vallée. S.A. É cofundador da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura. Atuação profissional com concentração em governança, planejamento e gestão estratégica, gestão tecnológica&inovação e sustentabilidade. Formado em biologia e mestre em administração de empresas pela USP.
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