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Como a colaboração estratégica na bioeconomia pode impulsionar ações pelo clima e natureza

A mudança para cadeias de valor de base biológica é prejudicada pela fragmentação entre setores, políticas e a forma como as inovações são implementadas

COP 16: De Macondo a Cali, a restauração da vida

É preciso uma realidade que seja capaz de romper a sucessiva destruição da vida na Terra perpetrada pelos humanos

A inclusão do capital natural nas estratégias de negócios

Diante dos recursos cada vez mais escassos e das mudanças climáticas, setor privado reage para  incorporar o capital natural nos modelos de negócio

Bioeconomia e o ‘e eu com isso?’ empresarial

Não há como ignoraros efeitos das mudanças climáticas nos negócios, nem a relação entre o clima e o capital natural

Todos no barco da restauração florestal

Essa agenda avança e há apetite para tornar essa atividade uma classe de ativos, jogando o mercado a favor da proteção climática

Economia da reciclagem de plásticos, um bom caminho pela frente

Essa cadeia tem sido objeto de movimentos relevantes, mas que ainda estão longe de causar impacto na escala necessária

O mundo através das paisagens

O mundo através das paisagens

A abordagem da paisagem revela o mundo integrando dados técnicos, percepções, desejos e anseios da comunidade local e a arte. Não se trata de algo intangível ou teórico. Abordar a Amazônia dessa forma aumenta as possibilidades de se tratar com o devido respeito esse território.

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Debate | Riscos e impactos do ESG

Debate | Riscos e impactos do ESG

As letras do ESG precisam conversar, e essa conversa ocorre no campo das externalidades. Identificá-las e entender o valor delas para a organização é um desafio, mas traz oportunidades de novos modelos de negócio, afirmou Roberto Waack durante o 1º Fórum LIDE ESG.

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Uma abordagem multiespectral pela Amazônia

Uma abordagem multiespectral pela Amazônia

O triângulo formado por cobiça, riqueza e (des)ocupação, que está na raiz dos problemas na região, precisa ser engolido pela Tripla Revolução da produção, do conhecimento e da governança – abordagem necessária para lidar com a complexidade da região.

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A Amazônia que nos une

A Amazônia que nos une

A Amazônia não comporta simplificações. A construção de visões para o desenvolvimento sustentável na região passa por uma transformação da relação dos brasileiros com esse bioma a partir do conhecimento da região e da escuta atenta ao que querem as e os amazônidas.

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ROBERTO S. WAACK

É membro dos conselhos da Marfrig, Wise Plásticos, WWF Brasil, Instituto Ethos, Instituto Ipê e Instituto Arapyaú e visiting fellow do Hoffman Center da Chatham House (Londres). Tem uma longa carreira como executivo e como empreendedor, tendo atuado em empresas nas áreas farmacêutica, de biotecnologia e florestas. Foi CEO da Fundação Renova, entidade responsável pela reparação do desastre de Mariana (MG), co-fundador e CEO da Amata S.A. e CEO da Orsa Florestal, além de diretor da Boehringer Ingelheim e Vallée. S.A. É cofundador da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura. Atuação profissional com concentração em governança, planejamento e gestão estratégica, gestão tecnológica&inovação e sustentabilidade. Formado em biologia e mestre em administração de empresas pela USP.

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