Debate | A Amazônia como caminho para o futuro e o setor privado como uma força para o bem
A Amazônia, o valor da floresta em pé, a biodiversidade e o quanto o setor privado depende da natureza para prosperar foram temas de um painel do Global Landscapes Forum – GLF Climate realizado em Glasgow, em paralelo à COP 26 do Clima.
Rethinking the Brazilian Amazon
Paper publicado pela Chatham House aborda os desafios da Amazônia brasileira, destaca como a comunidade internacional pode ajudar e quais são as áreas prioritárias. O texto resulta de uma série de diálogos realizados com stakeholders internacionais e da região amazônica.
Para COP, Brasil precisa dar protagonismo à equipe econômica
Sem a participação ativa dos quadros do Ministério da Economia nas negociações em Glasgow, o Brasil terá tratamento protocolar. Sem destravar o Fundo Amazônia, nada do que o país falar sobre captação de recursos para apoiar a preservação e/ou exploração sustentável da floresta será levado a sério.
ESG na prática: restauração com impacto socioambiental e econômico
A conexão e as oportunidades que a restauração florestal traz para a agenda ESG das empresas foi tema de um dos painéis do evento “ESG na Prática”, promovido pelo Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) em parceria com o LinkedIn, e que teve a mediação de Roberto Waack.
Viabilidade e benefícios do reflorestamento com espécies nativas e sistemas agroflorestais
Publicação do WRI Brasil, “Investimento em silvicultura de espécies nativas e sistemas agroflorestais no Brasil: uma avaliação econômica” traz o conhecimento acumulado do Projeto Verena, que teve apoio técnico de Roberto Waack.
Debate | Clima e desenvolvimento e visões para o Brasil 2030
Na Conferência Brasileira de Mudança do Clima, especialistas debatem a importância de o país ter metas mais ambiciosas para o clima para ter desenvolvimento e benefícios sociais; Roberto Waack falou sobre os pilares que estruturam essa visão de futuro
O mundo através das paisagens
A abordagem da paisagem revela o mundo integrando dados técnicos, percepções, desejos e anseios da comunidade local e a arte. Não se trata de algo intangível ou teórico. Abordar a Amazônia dessa forma aumenta as possibilidades de se tratar com o devido respeito esse território.
Debate | Riscos e impactos do ESG
As letras do ESG precisam conversar, e essa conversa ocorre no campo das externalidades. Identificá-las e entender o valor delas para a organização é um desafio, mas traz oportunidades de novos modelos de negócio, afirmou Roberto Waack durante o 1º Fórum LIDE ESG.
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ROBERTO S. WAACK
É membro dos conselhos da Marfrig, Wise Plásticos, WWF Brasil, Instituto Ethos, Instituto Ipê e Instituto Arapyaú e visiting fellow do Hoffman Center da Chatham House (Londres). Tem uma longa carreira como executivo e como empreendedor, tendo atuado em empresas nas áreas farmacêutica, de biotecnologia e florestas. Foi CEO da Fundação Renova, entidade responsável pela reparação do desastre de Mariana (MG), co-fundador e CEO da Amata S.A. e CEO da Orsa Florestal, além de diretor da Boehringer Ingelheim e Vallée. S.A. É cofundador da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura. Atuação profissional com concentração em governança, planejamento e gestão estratégica, gestão tecnológica&inovação e sustentabilidade. Formado em biologia e mestre em administração de empresas pela USP.
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