Com a crescente pressão sobre a sustentabilidade, os objetivos das políticas agrícolas estão se alterando, tornando-se mais transversais, ampliando seu escopo para segurança alimentar, preservação ambiental e zoneamento agrícola. Parte 6 de 6.
O Brasil é uma nação florestal e trilhou um eficiente caminho no desenvolvimento de um dos mais pujantes agronegócios do mundo. O país conta com dois fortes componentes competitivos: o capital natural e o capital intelectual para lidar com ele. Parte 4 de 6.
A aplicação do conceito de capacidades dinâmicas para o setor agroflorestal passa por importantes rupturas tecnológicas em várias fronteiras: florestal, uso do solo, intensificação da produção, industrialização e logística de alimentos, fibras e energia. Parte 3 de 6.
Na medida em que as diversas dimensões da sustentabilidade e da economia de baixo carbono avançam, algumas definições se consolidam. Uma delas é a ideia de externalidade, particularmente relevante no agronegócio e por sua relação com a conservação. Parte 2 de 6.
Negócios florestais são excelentes exemplos para tratar da forma como empreendimentos devem ser geridos na mudança de paradigma em que vivemos hoje. Foi-se o tempo em que se discutia a pertinência da inclusão de elementos socioambientais na gestão de operações.
No livro “Economia e Gestão de Negócios Agroalimentares”, do Pensa – Centro de Conhecimentos em Agronegócios, da FEA/USP, Roberto aborda o papel da gestão de tecnologias, uma vez que o componente tecnológico tem forte presença na competitividade de sistemas agroindustriais.
A biotecnologia aplicada ao setor agropecuário é objeto de análise de artigo publicado na “Revista de Administração”, da Faculdade de Economia e Administração da USP, por Roberto S. Waack e Décio Zylbersztajn.