Teremos um plano para a Amazônia?
O debate sobre a Amazônia merece uma análise crítica do documento vazado do Conselho Nacional da Amazônia Legal. A implementação de um rol tão denso de medidas não é possível sem a ampla participação livre, democrática e transparente da sociedade, nacional e internacional.
Entrevista com Hamilton Mourão sobre o futuro da Amazônia
WEBINAR | Em evento realizado pela Federação das Câmaras de Comércio Exterior (FCCE), em parceria com a Suzano S/A, cinco especialistas e empresários entrevistaram o vice-presidente do país e presidente do Conselho da Amazônia sobre os desafios da região.
Brasil tem amplo escopo de oportunidades na bioeconomia
ENTREVISTA | Roberto Rodrigues, coordenador da GV Agro, da Fundação Getulio Vargas, e Roberto S. Waack conversaram sobre como o Brasil tem um amplo escopo de oportunidades em bioeconomia e os desafios para torná-las realidade.
Uma Concertação pela Amazônia: aliança pela floresta
DEBATE |O jornal Valor Econômico promoveu um fórum sobre como construir uma economia do sécuo 21 que tenha o meio ambiente em uma posição estratégica. Roberto Waack foi um dos participantes do painel que apresentou a iniciativa “Uma Concertação pela Amazônia”.
A incerteza da pandemia e a força do diálogo para encontrar caminhos
DEBATE | Em painel promovido pelo Diálogo Florestal, um debate sobre a importância da escuta, da diversidade de vozes e do conflito em um momento de incertezas e de busca por uma retomada que precisa ser verde.
Planejar, medir, enlouquecer, abstrair, gerir
O tal novo normal tem pouco de novo. O que muda é a percepção de que aquilo que se diz há algumas décadas é relevante: ESG, complexidade, velocidade das mudanças, externalidades, a desgastada sustentabilidade, incertezas, desigualdades, mudança climática.
Entrevista: cadeia produtiva da pecuária livre de desmatamento
No programa “A Hora do Negócio”, Roberto conversou sobre planos da Marfrig para garantir que 100% da cadeia de produção da empresa seja livre de desmatamento nos próximos dez anos. O projeto envolve mapeamento de riscos e incentivos e assistência técnica a fornecedores.
Um modelo simples para avaliar a gestão de externalidades
Gosto da simplicidade do modelo AIDA, elaborado por Elmo Lewis, um dos pioneiros do marketing, que desenvolveu modelos voltados para explicar comportamentos associados à aquisição de produtos ou serviços. Vou aplicar o modelo para a governança de externalidades.
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ROBERTO S. WAACK
É membro dos conselhos da Marfrig, Wise Plásticos, WWF Brasil, Instituto Ethos, Instituto Ipê e Instituto Arapyaú e visiting fellow do Hoffman Center da Chatham House (Londres). Tem uma longa carreira como executivo e como empreendedor, tendo atuado em empresas nas áreas farmacêutica, de biotecnologia e florestas. Foi CEO da Fundação Renova, entidade responsável pela reparação do desastre de Mariana (MG), co-fundador e CEO da Amata S.A. e CEO da Orsa Florestal, além de diretor da Boehringer Ingelheim e Vallée. S.A. É cofundador da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura. Atuação profissional com concentração em governança, planejamento e gestão estratégica, gestão tecnológica&inovação e sustentabilidade. Formado em biologia e mestre em administração de empresas pela USP.
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