Valor, o novo nome do jogo
O enfoque atual das questões socioambientais insere-se numa evolução contínua de como interagimos com bens naturais e sociais. Uma nova linguagem vem se consolidando. A palavra-chave é “valor”. As ações das empresas geram impactos que vão além dos resultados financeiros.
O valor das externalidades
Negócios florestais são excelentes exemplos para tratar da forma como empreendimentos devem ser geridos na mudança de paradigma em que vivemos hoje. Foi-se o tempo em que se discutia a pertinência da inclusão de elementos socioambientais na gestão de operações.
Os contadores vão salvar o mundo?
Parece ter se firmado o reconhecimento de que atividades produtivas causam externalidades, positivas e negativas. Entre elas, impactos no uso de recursos naturais, benefícios e prejuízos sociais, que cada vez mais passam a ser contabilizados nos balanços corporativos.
Documentário Três Árvores mostra o manejo de espécies nativas na Amazônia
Um projeto de reflorestamento e manejo sustentável de árvores nativas da região amazônica, firmado entre a empresa SCA e a brasileira Amata, é apresentado neste documentário. A iniciativa, que envolve desde a coleta de sementes até o plantio e cuidado com as árvores, acontece em fazendas localizadas no estado do Pará.
Trip Transformadores: fundador da Amata e um entusiasta da economia do futuro
Roberto Waack foi um dos homenageados do prêmio Trip Transformadores de 2012. Segundo a Trip, Roberto e seus sócios se engajaram em criar um novo paradigma para a exploração florestal, fundando a Amata, propondo transformar a floresta em pé em um negócio atraente e lucrativo.
A economia da floresta nativa
Em meio às expectativas frustradas da Rio+20, a economia da floresta nativa brasileira segue assentada nos pilares da madeira ilegal e da comercialização de documentos para “esquentá-la”. Informalidade, ilegalidade e impunidade massacram um quarto “i”, o das intenções.
Encontros no BNDES discutem os desafios da Amazônia
Em 2009, o BNDES, como gestor do Fundo Amazônia, realizou três encontros com especialistas e acadêmicos ligados ao meio ambiente, que apontaram que o modelo de planejamento centralizador, que tratava a Amazônia como uma região homogênea, está ultrapassado.
Entrevista | Por uma nova ordem mundial
Nesta entrevista à Página 22, Roberto Waack aborda o papel de mecanismos como round table, que promovem o diálogo, ainda que conflituoso, para gerar soluções de maior legitimidade, trazendo um novo tipo de governança. São uma realidade no setor florestal e agrícola.
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ROBERTO S. WAACK
É membro dos conselhos da Marfrig, Wise Plásticos, WWF Brasil, Instituto Ethos, Instituto Ipê e Instituto Arapyaú e visiting fellow do Hoffman Center da Chatham House (Londres). Tem uma longa carreira como executivo e como empreendedor, tendo atuado em empresas nas áreas farmacêutica, de biotecnologia e florestas. Foi CEO da Fundação Renova, entidade responsável pela reparação do desastre de Mariana (MG), co-fundador e CEO da Amata S.A. e CEO da Orsa Florestal, além de diretor da Boehringer Ingelheim e Vallée. S.A. É cofundador da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura. Atuação profissional com concentração em governança, planejamento e gestão estratégica, gestão tecnológica&inovação e sustentabilidade. Formado em biologia e mestre em administração de empresas pela USP.
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