A economia da floresta nativa
Em meio às expectativas frustradas da Rio+20, a economia da floresta nativa brasileira segue assentada nos pilares da madeira ilegal e da comercialização de documentos para “esquentá-la”. Informalidade, ilegalidade e impunidade massacram um quarto “i”, o das intenções.
Encontros no BNDES discutem os desafios da Amazônia
Em 2009, o BNDES, como gestor do Fundo Amazônia, realizou três encontros com especialistas e acadêmicos ligados ao meio ambiente, que apontaram que o modelo de planejamento centralizador, que tratava a Amazônia como uma região homogênea, está ultrapassado.
Entrevista | Por uma nova ordem mundial
Nesta entrevista à Página 22, Roberto Waack aborda o papel de mecanismos como round table, que promovem o diálogo, ainda que conflituoso, para gerar soluções de maior legitimidade, trazendo um novo tipo de governança. São uma realidade no setor florestal e agrícola.
A floresta escassa e inesgotável
A floresta tropical é um recurso escasso e de alto valor? Para quem? Para a população da Amazônia, raro é ter a terra livre para plantar. Para o mundo, raras são as áreas florestadas. O conceito de raridade ambiental é relativo, e isso traz conflitos em vários campos.
Le concept de ressource rare est relatif
Artigo para a publicação do Círculo dos Economistas da França discute para quem, afinal, as florestas tropicais são um recurso escasso. Para quem mora nelas, raras são terras livres para plantar. Para o mundo, poucas são as florestas que oferecem tantos serviços ambientais.
Aix-en-Provence e os Recursos Escassos
Anualmente realiza-se nesta cidade a reunião anual do Círculo dos Economistas da França. O tema deste ano: “Um mundo de recursos raros”. Uma forma interessantíssima de tratar como a humanidade está gerenciando ativos como água, florestas, ar limpo…recursos raros!
Tese de mestrado: Distribuição de Insumos Agroindustriais
A “Distribuição de Insumos Agroindustriais – Aplicação da Economia de Custos de Transação à Indústria de Insumos Veterinários”, apresentada para a obtenção de título de Mestre em Administração, foca nas transações entre indústria, canais de distribuição e clientes.
Gerenciamento de tecnologia e inovação em sistemas agroindustriais
No livro “Economia e Gestão de Negócios Agroalimentares”, do Pensa – Centro de Conhecimentos em Agronegócios, da FEA/USP, Roberto aborda o papel da gestão de tecnologias, uma vez que o componente tecnológico tem forte presença na competitividade de sistemas agroindustriais.
ROBERTO S. WAACK
É membro dos conselhos da Marfrig, Wise Plásticos, WWF Brasil, Instituto Ethos, Instituto Ipê e Instituto Arapyaú e visiting fellow do Hoffman Center da Chatham House (Londres). Tem uma longa carreira como executivo e como empreendedor, tendo atuado em empresas nas áreas farmacêutica, de biotecnologia e florestas. Foi CEO da Fundação Renova, entidade responsável pela reparação do desastre de Mariana (MG), co-fundador e CEO da Amata S.A. e CEO da Orsa Florestal, além de diretor da Boehringer Ingelheim e Vallée. S.A. É cofundador da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura. Atuação profissional com concentração em governança, planejamento e gestão estratégica, gestão tecnológica&inovação e sustentabilidade. Formado em biologia e mestre em administração de empresas pela USP.
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