O que a democracia tem a ver com mudanças climáticas?
Em artigo publicado no site Capital Reset e no jornal Valor Econômico, Roberto Waack e outros integrantes da Uma Concertação pela Amazônia abordam como a relação entre democracia e crise climática é inegável
Como evitar que os plásticos cheguem aos oceanos
As lideranças empresariais precisam trabalhar em conjunto com as políticas locais, em especial para fazer com que os resíduos cheguem nas estações recicladoras. Isso envolve educação ambiental, questões culturais e sistemas de coleta e logística eficientes.
Estocolmo +50 e o novo multilateralismo ambiental
Em artigo na Capital Reset, Izabella Teixeira, Roberto Waack e Renata Piazzon, da Uma Concertação pela Amazônia, refletem sobre os desdobramentos da agenda ambiental na agenda política mundial desde a primeira conferência mundial sobre meio ambiente, em Estocolmo, realizada há cinco décadas.
Amazônia e eleições
Embora o combate ao desmatamento atualmente seja o protagonista do debate sobre a Amazônia, falar sobre essa região é um convite para criar um novo paradigma de desenvolvimento para o país, afirmam Izabella Teixeira, Roberto Waack, Renata Piazzon e Livia Pagotto discutem, em artigo publicado no Estado de S.Paulo.
Blended finance: uma via de mão dupla
A parceria da filantropia com o mercado financeiro vem ganhando espaço no mundo inteiro, pois consegue mitigar o risco do investidor tradicional em negócios de impacto, que costumam dar retornos de longo prazo e têm desafios sociais e ambientais complexos para lidar.
Amazônia 1.0, uma realidade a ser encarada
Izabella Teixeira, Marcello Brito, Francisco Gaetani e Roberto Waack alertaram, em artigo publicado no jornal Valor Econômico no dia 6 de maio de 2022, que a associação da “marca” Amazônia ao desmatamento, à corrupção e à falta de governança afasta investidores e mercados.
O plástico na economia circular – o que temos a ver com isso?
Com geração de resíduos em alta e baixa destinação correta, o ciclo de vida do plástico está longe de ser circular. Diante disso, surgem políticas públicas e ações coordenadas globalmente, e as grandes empresas, vistas como origem dos problemas, passam a ser fonte das soluções.
Guerra, futuro e sustentabilidade
Um efeito colateral importante da guerra na Ucrânia é a gestão de risco, que se tornou central para governos e empresas. O desafio da sustentabilidade embutido na emergência climática tornou-se agudo e foi antecipado.
ROBERTO S. WAACK
É membro dos conselhos da Marfrig, Wise Plásticos, WWF Brasil, Instituto Ethos, Instituto Ipê e Instituto Arapyaú e visiting fellow do Hoffman Center da Chatham House (Londres). Tem uma longa carreira como executivo e como empreendedor, tendo atuado em empresas nas áreas farmacêutica, de biotecnologia e florestas. Foi CEO da Fundação Renova, entidade responsável pela reparação do desastre de Mariana (MG), co-fundador e CEO da Amata S.A. e CEO da Orsa Florestal, além de diretor da Boehringer Ingelheim e Vallée. S.A. É cofundador da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura. Atuação profissional com concentração em governança, planejamento e gestão estratégica, gestão tecnológica&inovação e sustentabilidade. Formado em biologia e mestre em administração de empresas pela USP.
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