A aplicação do conceito de capacidades dinâmicas para o setor agroflorestal passa por importantes rupturas tecnológicas em várias fronteiras: florestal, uso do solo, intensificação da produção, industrialização e logística de alimentos, fibras e energia. Parte 3 de 6.
carbono
ler mais
Baixas emissões de carbono no uso da terra (parte 2): gestão de externalidades
Na medida em que as diversas dimensões da sustentabilidade e da economia de baixo carbono avançam, algumas definições se consolidam. Uma delas é a ideia de externalidade, particularmente relevante no agronegócio e por sua relação com a conservação. Parte 2 de 6.
Baixas emissões de carbono no uso da terra (parte 1)
É possível produzir e conservar, deixando para trás o falso dilema de produzir ou conservar. Se bem conduzido, o Brasil poderá ter uma posição competitiva única na produção de commodities relacionadas ao uso da terra. Parte 1 de 6.
COP 21: em meio ao ruído, o sinal é claro
Há um evidente e irreversível movimento em direção à economia de baixo carbono. As tendências estão claras em sua direção, mas não há clareza de como o cenário econômico funcionará em um ambiente onde a “economia do carbono” terá papel preponderante.