O Brasil distanciou-se do necessário investimento em tecnologia florestal para a produção em larga escala, apesar de contar com um arsenal biológico único de milhares de espécies arbóreas nas matas nativas. A saída está na articulação entre diversas frentes.
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Uma luz sobre a floresta
O debate atual sobre a Amazônia corre o risco de cair no vazio caso ela não seja tratada em toda sua complexidade. Os pontos propostos aqui indicam as dimensões que precisam ser levadas em conta na construção de um projeto consistente, e viável, para a região.
Lucinha Teixeira: a atuação do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce
VÍDEO | O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce é uma das organizações mais atuantes na reparação socioambiental da região. Nesta conversa com Roberto, Lucinha Teixeira, presidente do comitê, explica a atuação do órgão e sua visão sobre o trabalho que vem sendo feito.
Izabella Teixeira: um diálogo sobre construção coletiva, governança e recuperação do rio Doce
VÍDEO | Neste episódio sobre os caminhos para a reparação da bacia do Rio Doce, Roberto conversa com a ex-ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira, que participou da articulação do Termo de Transição e Ajustamento de Conduta (TTAC) que deu origem à Fundação Renova.
Baixas emissões de carbono no uso da terra (parte 6): agricultura
Com a crescente pressão sobre a sustentabilidade, os objetivos das políticas agrícolas estão se alterando, tornando-se mais transversais, ampliando seu escopo para segurança alimentar, preservação ambiental e zoneamento agrícola. Parte 6 de 6.
Baixas emissões de carbono no uso da terra (parte 5): inovação em florestas
O Brasil conta com um dos melhores arsenais tecnológicos do mundo em silvicultura, atestado pela competitividade do plantio de espécies como pinus e eucalipto. O desafio é transpor entre espécies os amplos conhecimentos nessa área. Parte 5 de 6.
Baixas emissões de carbono no uso da terra (parte 4): vantagens comparativas
O Brasil é uma nação florestal e trilhou um eficiente caminho no desenvolvimento de um dos mais pujantes agronegócios do mundo. O país conta com dois fortes componentes competitivos: o capital natural e o capital intelectual para lidar com ele. Parte 4 de 6.
Baixas emissões de carbono no uso da terra (parte 3): inovação e capacidades dinâmicas
A aplicação do conceito de capacidades dinâmicas para o setor agroflorestal passa por importantes rupturas tecnológicas em várias fronteiras: florestal, uso do solo, intensificação da produção, industrialização e logística de alimentos, fibras e energia. Parte 3 de 6.
Baixas emissões de carbono no uso da terra (parte 1)
É possível produzir e conservar, deixando para trás o falso dilema de produzir ou conservar. Se bem conduzido, o Brasil poderá ter uma posição competitiva única na produção de commodities relacionadas ao uso da terra. Parte 1 de 6.
A troca do “ou” pelo “e”
A restauração florestal é a melhor forma de comprovar que o mundo caminha para a troca definitiva do “ou” pelo “e” no campo do uso do solo. Já não há sentido na velha discussão sobre produzir ou conservar. O nome do jogo agora é produzir e conservar.