Apesar da energia política, comercial e de pesquisas que vem sendo investida na bioeconomia, a mudança para cadeias de valor de base biológica é prejudicada pela fragmentação entre setores dessa atividade, políticas e a forma como as inovações são implementadas.
Ed Santana
Obra destaca desafios e oportunidades do reflorestamento com espécies nativas no Brasil
Publicação traz contribuições para alavancar a atividade no país, com capítulos que abrangem desde questões fundiárias e conceitos como o de contínuo florestal até gestão de tecnologia, pesquisa e desenvolvimento e aspectos socioambientais.
Publicação discute ações do setor empresarial pela restauração florestal
Documento, resultado de discussões do setor empresarial em torno do tema, avalia os avanços que precisam ser feitos no ambiente institucional para que a atividade se transforme em uma agenda robusta e atraente para investimentos.
COP 16: De Macondo a Cali, a restauração da vida
É preciso uma nova realidade, que seja capaz de romper a sucessiva destruição da vida na Terra perpetrada pelos humanos. É necessário um chamado à ação para que o valor da restauração ecológica seja traduzido em uma classe de ativos, assim como tem sido feito em relação ao carbono.
Setor privado avança na inclusão do capital natural em suas estratégias e modelos de negócios
PODCAST | Diante dos recursos naturais cada vez mais escassos e das consequências das mudanças climáticas, o setor privado reage para reduzir seus impactos e incorporar o capital natural em suas estratégias e modelos de negócio.
Bioeconomia e o ‘e eu com isso?’ empresarial
A bioeconomia ganhou relevância no G20, e muitas empresas podem não entender como isso se relaciona com seus negócios. Porém, não há como ignorar os efeitos das mudanças climáticas nas estratégias empresariais, nem como ignorar a relação entre as alterações do clima e o capital natural.
Todos no barco da restauração florestal
A restauração florestal não deve ser negligenciada e todos precisam estar nesse barco para enfrentar a atual realidade climática. Felizmente, a agenda avança e há apetite para tornar essa atividade uma classe de ativos, jogando o mercado a favor da proteção climática.
Economia da reciclagem de plásticos, um bom caminho pela frente
Essa cadeia tem sido objeto de movimentos relevantes, mas as oportunidades da economia circular ainda estão longe de causar impacto na escala necessária. A longa jornada dos resíduos plásticos é repleta de assimetrias de informações.
Finanças com ambições socioambientais precisam se ajustar à realidade do ‘mainstream’ econômico
O maior desafio para ofertantes e tomadores de recursos vinculados a temas sociais e ambientais, como green bonds e sustainability bonds, é vencer custos de transação. O movimento das finanças climáticas é bastante positivo, mas ajustes são urgentes e necessários.
Do passado industrial ao futuro biológico
Em tempos de avassaladores avanços tecnológicos no mundo digital, com implicações em comunicação e inteligência artificial (IA), o conhecimento biológico poderá oferecer as bases para uma nova era civilizatória, abrindo um rol de possibilidades para lidar com os desafios atuais.
Inteligência Artificial a serviço do capital natural brasileiro
A IA pode acelerar a validação dos CARs a custos muito mais baixos e viabilizar, finalmente, o cumprimento do Código Florestal; também pode contribuir para o sequenciamento genético digital e permitir melhor repartição de benefícios com populações locais.
Mudanças climáticas e governança corporativa
Quando se trata de mudanças climáticas, as empresas têm girado em torno de seis tipologias, das negacionistas àquelas que de fato estão alterando seus modelos de negócios. A questão central é o quanto conselhos estão preparados para orientar esses posicionamentos.
O agronegócio, o capital natural e as regras do jogo climático
O Brasil, que conta com capacidade competitiva e grande relevância na segurança alimentar do planeta, com organizações de referência global e solidez acadêmica, não pode conviver com a rasa desconstrução do conceito de agronegócio que experimenta atualmente.
Propostas para um sistema nacional de rastreabilidade bovina
Elementos socioambientais têm sido incorporados como atributos de produtos e, como tal, precisam ser monitorados e rastreados. A cadeia de valor da pecuária é uma das mais expostas às exigências de rastreabilidade. Já existem três propostas na mesa, que são complementares e sinérgicas.
Brasil e Ucrânia devem se unir pela natureza
Os dois países estão entre os maiores produtores de commodities alimentares e minerais do planeta. Têm relevância estratégica na segurança alimentar, mineral e energética. Descortinam-se oportunidades de colaboração.
CT&I na Amazônia: é hora de criar pontes
A economia da floresta crescerá apenas se puder contar com investimentos baseados no conhecimento. Este, por sua vez, é gerado por ciência, tecnologia e inovação. Iniciativa dos institutos Arapyaú e Agnipropõe uma estratégia para potencializar a agenda de CT&I na Amazônia.
Cabe na agenda ambiental do governo o mote “o Brasil voltou”?
O Brasil é uma potência ambiental. Talvez, para eliminar a ambiguidade do mote “O Brasil voltou”, relacionando-o ao passado, o país devesse voltar-se mais enfaticamente para o futuro. Agendas integradas e estruturantes no campo ambiental são o nome do jogo contemporâneo.
COP 28: o papel da filantropia na transformação de sistemas alimentares
Na Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas realizada em Dubai, Roberto Waack participou do evento “Transformando Sistemas Alimentares em Face às Mudanças Climáticas”, no qual falou como a filantropia pode contribuir na construção de ações necessárias diante de emergências.
Brazil has a unique opportunity to drive transformation of food systems
There is a need for structural transformation of food systems production practices to mitigate emissions, while increasing resilience to climate impacts. Over the next two years, Brazil has a critical window of opportunity to drive this global transformation.
O ‘circo’ da COP e o Louvre de Abu Dhabi
A COP é um movimento civilizatório. Une dois pilares essenciais: a ciência e a racionalidade técnica às emoções ativistas e suas consequências forjadoras de políticas públicas nacionais e multilaterais. Racionalidade e emoção, regras do jogo e sociedade.
Foz do Amazonas: é possível conciliar a preservação da floresta com a exploração do petróleo?
Quais são os horizontes temporais para que a transição da economia fundamentada em combustíveis fósseis se consolide em fontes renováveis? As decisões sobre este tipo de investimento no Brasil deveriam ser pautadas por uma estratégia nacional de transição energética.
Entrevista| ‘Brasil poderá falar grosso nesta COP’
O Brasil chega à COP 28, em Dubai, em posição de cobrar os demais países, em especial em relação a recursos para os países mais pobres, afirma Roberto Waack ao Estadão. Os sistemas alimentares serão tema de destaque e o país tem muito a dizer e pode liderar o debate.
Finanças invisíveis
Ao se reconhecer a natural e talvez necessária imprecisão do valor da natureza, parece evidente a necessidade de se pavimentar o caminho para que, apesar dessa imprecisão, a invisibilidade no campo econômico-financeiro se dissipe.
O desafio da restauração florestal: 20 anos em 2, ou nada
É animador ver o tema da restauração florestal ocupar espaços no coração das principais instituições financeiras do país. Mas é preciso reconhecer que os desafios são os mesmos há mais de 20 anos.
Livro: Inquietações de um Brasil Contemporâneo
Roberto S. Waack é um dos cinco autores do livro que traz reflexões para o futuro do país, abordando temas que estão na ordem do dia, como desequilíbrios ambientais e climáticos, incertezas globais, modernização do Estado brasileiro e protagonismo dos povos originários.
Para um salto de qualidade na produção de alimentos
O Brasil tem condições para se consolidar como o maior provedor global de alimentos e produtos verdes. Mas um rápido esforço coordenado se faz necessário, e este deve se assentar nos pilares da produtividade e na rastreabilidade, sob uma nova abordagem, que é a inclusão.
Finanças Climáticas: afinal, do que estamos falando?
Os recursos da filantropia, embora necessários, não dão conta de enfrentar a crise climática, enquanto o sistema financeiro mainstream está ciente de que precisa entrar no jogo. É preciso entender o papel de cada ator e o funcionamento de mecanismos para esta agenda avançar.
‘Amazônia não é algo isolado, é 60% do território nacional’
ENTREVISTA | O debate em torno da exploração de petróleo na foz do rio Amazonas, a Cúpula da Amazônia e o que é preciso para um modelo de desenvolvimento adequado às populações das diferentes amazônias foi o tema da conversa de Roberto Waack com Flávia Tavares, do canal de jornalismo Meio.
Como políticas públicas podem alavancar a economia circular
Uma das frentes mais destacadas se refere ao papel de governos em exercer poder de compra e realizar investimentos em infraestrutura, como mecanismos de incentivos para circularidade. Mas as políticas públicas globais não podem se sobrepor às realidades locais.
Redes para a transformação: o modelo do Arapyaú
PODCAST | Em entrevista ao Economia do Futuro, Roberto Waack compartilha, juntamente com Thais Ferraz, diretora do Instituto Arapyaú, os aprendizados do instituto sobre engajamento e medição de resultados durante a criação de iniciativas como Uma Concertação pela Amazônia e Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura.
Cúpula da Amazônia: por uma abordagem integrada de desenvolvimento
A Cúpula, que vai reunir chefes de Estado dos oito países integrantes da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), busca definir um compromisso pelo desenvolvimento sustentável da Amazônia. A Concertação pela Amazônia propõe uma agenda integrada.
A corrida concorrencial pelos campeões da circularidade está aberta
Em artigo, Roberto Waack e Kalil Cury Filho trazem um panorama das discussões feitas no Fórum Mundial de Economia Circular. O debate sobre recursos naturais não está incorporado ao mainstream econômico, e o design de produtos e processos é central nesse jogo.
Como atuar em rede para promover transformações sistêmicas
As redes emergem como ferramenta mais adequada para lidar com problemas complexos em um ambiente de racionalidade limitada. Conheça algumas experiências práticas, como Uma Concertação pela Amazônia, Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura e MapBiomas
Por que a litigância climática ganhou relevância
Ferramenta de pressão cada vez mais usada pela sociedade, a litigância é um fenômeno para o qual as empresas e os governos devem se preparar. Foi mencionada pelo IPCC como sendo um instrumento relevante para impulsionar regulações e mobilização em direção da implementação de metas.
Como a bioeconomia das florestas pode apoiar as Soluções Baseadas na Natureza
Artigo da Chatham House discute como a bioeconomia florestal pode apoiar as Soluções Baseadas na Natureza. Embora ainda existam dúvidas do setor financeiro com relação às SBN, o setor florestal já tem histórico de investimentos recebidos que pode ajudar a diminuir esse gap.
Harvard Business School analisa iniciativas sustentáveis da Marfrig
Artigo da Harvard Business Review apresenta estudo de caso sobre a Marfrig e sua jornada em busca da carne sustentável. Roberto Waack, membro do Conselho e do Comitê de Sustentabilidade do grupo, participa com depoimentos.
PODCAST | A bioeconomia e os propósitos comerciais e industriais para a melhoria do bem-estar
No programa Habitability, Roberto Waack responde a perguntas sobre boeconomia e a importância de uma agenda integrada de desenvolvimento, como a que foi proposta pela iniciativa Uma Concertação pela Amazônia, para que o Brasil realize seu potencial nessa área.
COP 27: o que o acordo sobre perdas e danos tem a ver com a Amazônia e a sua biodiversidade
Em razão de todas as possibilidades guardadas na sua biodiversidade, a Amazônia entra mais uma vez em destaque. Uma agenda de desenvolvimento para a região, como a lançada pela iniciativa Uma Concertação pela Amazônia, se faz mais do que necessária.
COP27 tem como desafio envolver o setor financeiro na preservação e restauração de florestas
Um dos grandes debates é como levar em conta as diversas tipologias florestais e reequilibrar o valor das atividades, para que o incentivo e o reconhecimento daquelas mais voltadas para conservação, com maior integração da floresta e da biodiversidade, sejam mais reconhecidas.
Como viabilizar a restauração florestal em larga escala
A restauração florestal é vista como oportunidade de negócios com alto potencial de impacto socioambiental. O projeto Verena analisou modelagens para propor modelos econômicos que viabilizem ganho de escala dessa atividade, e o resultado é animador.
Movimentos em redes e paisagens
Só há como avançar em alguns temas de forma coletiva, e daí a importância dos movimentos em rede, que devem seguir duas abordagens: a que reconhece sua organicidade, mas consegue ter um método, e a da paisagem, que ilumina caminhos entre racionalidade e emoção
Dos dinossauros à embalagem one way: o desafio de reduzir emissões
O plástico responde por importante parcela das emissões globais de carbono. Uma das saídas para reduzir significativamente essa pegada está no uso crescente de resina reciclada. Torna-se imperativo que a economia circular do plástico seja ampliada rapidamente.
Recuperar a Amazônia é mais que plantar árvores
Em artigo publicado no Capital Reset, Izabella Teixeira, Francisco Gaetani, Renata Piazzon e Roberto Waack falam sobre a importância de se buscar um modelo econômico para a Amazônia que seja eficiente em conciliar conservação e produção e abarcar as demandas sociais da região.
Secretaria de Estado de Emergência Climática
Considerando a centralidade da emergência climática nas discussões de desenvolvimento e de geopolítica, a proposta da criação desse novo órgão, vinculado à Presidência da República, surge como um arranjo institucional a ser considerado pelo próximo governo.
Entrevista | Brasil já é o país do futuro em biotecnologia – e pode ir mais além
Nesta entrevista, Roberto fala de biotecnologia e de transformações e tendências na cadeia da carne bovina, e destaca o papel de liderança do Brasil na produção mundial de proteína animal.
Florestas e as Soluções Baseadas na Natureza: um complexo jogo de variáveis
O tema das SBN tem sido alvo de intensos debates. A agenda da mudança climática traz novo equilíbrio para essa equação, mas há uma série de desafios como a da monetização, já que, diferentemente do mercado e carbono, as SBN não contam com métricas facilmente definidas.
O que a democracia tem a ver com mudanças climáticas?
Em artigo publicado no site Capital Reset e no jornal Valor Econômico, Roberto Waack e outros integrantes da Uma Concertação pela Amazônia abordam como a relação entre democracia e crise climática é inegável
Como evitar que os plásticos cheguem aos oceanos
As lideranças empresariais precisam trabalhar em conjunto com as políticas locais, em especial para fazer com que os resíduos cheguem nas estações recicladoras. Isso envolve educação ambiental, questões culturais e sistemas de coleta e logística eficientes.
Estocolmo +50 e o novo multilateralismo ambiental
Em artigo na Capital Reset, Izabella Teixeira, Roberto Waack e Renata Piazzon, da Uma Concertação pela Amazônia, refletem sobre os desdobramentos da agenda ambiental na agenda política mundial desde a primeira conferência mundial sobre meio ambiente, em Estocolmo, realizada há cinco décadas.
Amazônia e eleições
Embora o combate ao desmatamento atualmente seja o protagonista do debate sobre a Amazônia, falar sobre essa região é um convite para criar um novo paradigma de desenvolvimento para o país, afirmam Izabella Teixeira, Roberto Waack, Renata Piazzon e Livia Pagotto discutem, em artigo publicado no Estado de S.Paulo.
Blended finance: uma via de mão dupla
A parceria da filantropia com o mercado financeiro vem ganhando espaço no mundo inteiro, pois consegue mitigar o risco do investidor tradicional em negócios de impacto, que costumam dar retornos de longo prazo e têm desafios sociais e ambientais complexos para lidar.
Amazônia 1.0, uma realidade a ser encarada
Izabella Teixeira, Marcello Brito, Francisco Gaetani e Roberto Waack alertaram, em artigo publicado no jornal Valor Econômico no dia 6 de maio de 2022, que a associação da “marca” Amazônia ao desmatamento, à corrupção e à falta de governança afasta investidores e mercados.
O plástico na economia circular – o que temos a ver com isso?
Com geração de resíduos em alta e baixa destinação correta, o ciclo de vida do plástico está longe de ser circular. Diante disso, surgem políticas públicas e ações coordenadas globalmente, e as grandes empresas, vistas como origem dos problemas, passam a ser fonte das soluções.
Guerra, futuro e sustentabilidade
Um efeito colateral importante da guerra na Ucrânia é a gestão de risco, que se tornou central para governos e empresas. O desafio da sustentabilidade embutido na emergência climática tornou-se agudo e foi antecipado.
Live do Valor | Amazônia: ou se desmata ou se desenvolve?
Na “Live do Valor”, do jornal Valor Econômico, Roberto Waack falou sobre o desafio de se encontrar um caminho para o desenvolvimento da Amazônia, que integre conservação e bem-estar das populações. A região passa por um período de estagnação e concentra os piores índices sociais do país.
Entrevista | Empresas devem formar redes
As empresas devem formar redes, pois isso cria espaços para uma leitura mais sofisticada do contexto e desafios que as cercam, afirmou Roberto Waack em entrevista à Folha de S.Paulo. Nessa conversa, Roberto falou também sobre a importância da busca por consentimentos, sobre o papel de influência...
DEBATE | O impacto do ESG nos conselhos das empresas
Evento organizado pelo escritório norte-americano Miller & Chevalier, com foco no papel dos conselhos de administração no Brasil, discutiu se ESG é uma revolução ou se é uma variação do que os conselheiros têm feito em seu papel de supervisionar uma empresa.
Rastreabilidade, mais vital do que nunca
Empresas brasileiras, líderes globais nas suas áreas de atuação dependem da capacidade de rastrear todos os estágios de suas cadeias produtivas para proverem evidências de que não são cúmplices do que se passa na região amazônica. O desafio não é técnico e nem de provisão de recursos.
Propostas de concertação para as muitas Amazônias
Em artigo publicado no jornal Valor Econômico, Roberto Waack explicou sobre a necessidade e a importância de se abraçar a complexidade e diversidade da Amazônia e como a iniciativa Uma Concertação pela Amazônia levou essa visão para a COP 26, realizada em Glasgow.
Debate | A Amazônia como caminho para o futuro e o setor privado como uma força para o bem
A Amazônia, o valor da floresta em pé, a biodiversidade e o quanto o setor privado depende da natureza para prosperar foram temas de um painel do Global Landscapes Forum – GLF Climate realizado em Glasgow, em paralelo à COP 26 do Clima.
Rethinking the Brazilian Amazon
Paper publicado pela Chatham House aborda os desafios da Amazônia brasileira, destaca como a comunidade internacional pode ajudar e quais são as áreas prioritárias. O texto resulta de uma série de diálogos realizados com stakeholders internacionais e da região amazônica.
Para COP, Brasil precisa dar protagonismo à equipe econômica
Sem a participação ativa dos quadros do Ministério da Economia nas negociações em Glasgow, o Brasil terá tratamento protocolar. Sem destravar o Fundo Amazônia, nada do que o país falar sobre captação de recursos para apoiar a preservação e/ou exploração sustentável da floresta será levado a sério.
ESG na prática: restauração com impacto socioambiental e econômico
A conexão e as oportunidades que a restauração florestal traz para a agenda ESG das empresas foi tema de um dos painéis do evento “ESG na Prática”, promovido pelo Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) em parceria com o LinkedIn, e que teve a mediação de Roberto Waack.
Viabilidade e benefícios do reflorestamento com espécies nativas e sistemas agroflorestais
Publicação do WRI Brasil, “Investimento em silvicultura de espécies nativas e sistemas agroflorestais no Brasil: uma avaliação econômica” traz o conhecimento acumulado do Projeto Verena, que teve apoio técnico de Roberto Waack.
Debate | Clima e desenvolvimento e visões para o Brasil 2030
Na Conferência Brasileira de Mudança do Clima, especialistas debatem a importância de o país ter metas mais ambiciosas para o clima para ter desenvolvimento e benefícios sociais; Roberto Waack falou sobre os pilares que estruturam essa visão de futuro
O mundo através das paisagens
A abordagem da paisagem revela o mundo integrando dados técnicos, percepções, desejos e anseios da comunidade local e a arte. Não se trata de algo intangível ou teórico. Abordar a Amazônia dessa forma aumenta as possibilidades de se tratar com o devido respeito esse território.
Debate | Riscos e impactos do ESG
As letras do ESG precisam conversar, e essa conversa ocorre no campo das externalidades. Identificá-las e entender o valor delas para a organização é um desafio, mas traz oportunidades de novos modelos de negócio, afirmou Roberto Waack durante o 1º Fórum LIDE ESG.
Uma abordagem multiespectral pela Amazônia
O triângulo formado por cobiça, riqueza e (des)ocupação, que está na raiz dos problemas na região, precisa ser engolido pela Tripla Revolução da produção, do conhecimento e da governança – abordagem necessária para lidar com a complexidade da região.
2020: oportunidade e desafio
O ano de 2020 jogou luz sobre a essência de nossos tempos: problemas complexos, mudanças velozes e cenários extremamente voláteis determinam o passo de nossa jornada. As incertezas nos exigem saltos de adaptação cada vez mais ágeis.
O contínuo florestal – e a continuidade das florestas
O conceito de contínuo florestal é uma alternativa para tratar do relacionamento humano com florestas. As perspectivas das SBN e o debate político, fiscal e econômico sobre a bioeconomia indicam que as florestas oferecem um amplo espectro de possibilidades – monetizáveis ou não.
A Amazônia que nos une
A Amazônia não comporta simplificações. A construção de visões para o desenvolvimento sustentável na região passa por uma transformação da relação dos brasileiros com esse bioma a partir do conhecimento da região e da escuta atenta ao que querem as e os amazônidas.
O Artigo 6 do Acordo de Paris e o que esperar da COP 26
WEBINAR | Em evento promovido pelo Cebri, Roberto apresentou a iniciativa Uma Concertação pela Amazônia e as expectativas para a Conferência do Clima. Debatedores apontaram o que esperam do Artigo 6 do Acordo de Paris, que trata dos mercados de carbono.
DEBATE | O Brasil no contexto global: iniciativas para potencializar os negócios
Evento de lançamento do Chapter Zero Brazil pelo IBGC debateu o papel da governança e dos conselhos de empresas na redução de emissões de Gases de Efeito Estufa, os desafios e oportunidades no Brasil e apresentou iniciativas no país, como a da Marfrig.
O valor da biodiversidade para a bioeconomia
Que papel cabe à bioeconomia para o desenvolvimento sustentável da Amazônia? As discussões promovidas no âmbito de Uma Concertação pela Amazônia revelaram diferentes interpretações e visões e, com isso, também a necessidade de uma referência mais abrangente que as contemple.
O que fazer quando só a incerteza é certa?
PODCAST | Em entrevista ao SpinCast, Amazônia e meio ambiente são o norte para uma conversa sobre diversidade de vozes, democracia, construção de visão de futuro convergente e, principalmente, de que tipo de relação o país quer construir com seu capital natural.
Teremos um plano para a Amazônia?
O debate sobre a Amazônia merece uma análise crítica do documento vazado do Conselho Nacional da Amazônia Legal. A implementação de um rol tão denso de medidas não é possível sem a ampla participação livre, democrática e transparente da sociedade, nacional e internacional.
Entrevista com Hamilton Mourão sobre o futuro da Amazônia
WEBINAR | Em evento realizado pela Federação das Câmaras de Comércio Exterior (FCCE), em parceria com a Suzano S/A, cinco especialistas e empresários entrevistaram o vice-presidente do país e presidente do Conselho da Amazônia sobre os desafios da região.
Brasil tem amplo escopo de oportunidades na bioeconomia
ENTREVISTA | Roberto Rodrigues, coordenador da GV Agro, da Fundação Getulio Vargas, e Roberto S. Waack conversaram sobre como o Brasil tem um amplo escopo de oportunidades em bioeconomia e os desafios para torná-las realidade.
Uma Concertação pela Amazônia: aliança pela floresta
DEBATE |O jornal Valor Econômico promoveu um fórum sobre como construir uma economia do sécuo 21 que tenha o meio ambiente em uma posição estratégica. Roberto Waack foi um dos participantes do painel que apresentou a iniciativa “Uma Concertação pela Amazônia”.
A incerteza da pandemia e a força do diálogo para encontrar caminhos
DEBATE | Em painel promovido pelo Diálogo Florestal, um debate sobre a importância da escuta, da diversidade de vozes e do conflito em um momento de incertezas e de busca por uma retomada que precisa ser verde.
Planejar, medir, enlouquecer, abstrair, gerir
O tal novo normal tem pouco de novo. O que muda é a percepção de que aquilo que se diz há algumas décadas é relevante: ESG, complexidade, velocidade das mudanças, externalidades, a desgastada sustentabilidade, incertezas, desigualdades, mudança climática.
Entrevista: cadeia produtiva da pecuária livre de desmatamento
No programa “A Hora do Negócio”, Roberto conversou sobre planos da Marfrig para garantir que 100% da cadeia de produção da empresa seja livre de desmatamento nos próximos dez anos. O projeto envolve mapeamento de riscos e incentivos e assistência técnica a fornecedores.
Um modelo simples para avaliar a gestão de externalidades
Gosto da simplicidade do modelo AIDA, elaborado por Elmo Lewis, um dos pioneiros do marketing, que desenvolveu modelos voltados para explicar comportamentos associados à aquisição de produtos ou serviços. Vou aplicar o modelo para a governança de externalidades.
A arte da negociação e os futuros possíveis para o Brasil
PODCAST | Em entrevista ao programa “O futuro vem do futuro”, do MIT Sloan Review Brasil, Roberto conversa sobre como o Brasil pode construir um lugar estratégico no mundo, a importância da diversidade no diálogo e a valorização da economia do meio ambiente.
Entrevista: como a crise atual afeta a sustentabilidade?
Em live realizada em maio, Roberto conversou com Antonio Maciel Neto, fundador da Academia CEO, sobre os impactos da crise trazida pela pandemia da Covid-19 nos modelos de sustentabilidade. “Vamos lidar com fronteiras de conhecimento de uma forma muito intensa.”
Restauração florestal, mudança de escala à vista?
O Brasil distanciou-se do necessário investimento em tecnologia florestal para a produção em larga escala, apesar de contar com um arsenal biológico único de milhares de espécies arbóreas nas matas nativas. A saída está na articulação entre diversas frentes.
Amazônia hoje: ocupar não é desenvolver
A Covid-19 trouxe grandes mudanças, cristalizando o entendimento de que a complacência com certos riscos pode ter custos muito altos e dando nova atualidade às questões ambientais e sociais. Essas questões estão no coração das escolhas brasileiras para a Amazônia.
Desastres crônicos e agudos: sapos cozidos e engolidos
O enfoque no momento agudo dos grandes desastres é compreensível. A imprensa exerce um papel essencial de serviço público ao reportar aquilo que é mais factual. No entanto, pouca ênfase é dada ao contexto que propiciou o evento e as ações da reparação.
A necessária inclusão dos trabalhadores informais
A crise da Covid-19 não tem precedentes. Propomos um desafio às empresas: atuar no suporte a quem vive na informalidade. Conferir condições mínimas para a sobrevivência desse segmento da sociedade será vital para a retomada da normalidade socioeconômica do País.
Alerta Covid-19: O necessário apoio a empreendedoras negras e periféricas
Quando o assunto é Covid-19, não podemos dizer que estamos todos no mesmo barco. Quem tem o maior risco de afogamento continua sendo os mais vulneráveis da sociedade: negros e pobres, em especial as mulheres negras, que estão, em sua grande maioria, em botes instáveis.
Desastres: aprendemos algo?
No campo das tragédias causadas por atividades humanas, alguns princípios são fundamentais, incluindo a aceitação, desde o princípio, de que não há soluções prontas, perfeitas, racionais, demandando abertura e engajamento em um longo processo de aprendizado coletivo.
O necessário e o suficiente nas tragédias ambientais
A reparação do Rio Doce é um dos eventos mais discutidos na agenda ambiental e social do país. As formas de exposição são as mais variadas possíveis. Sociedade atenta e protagonista. Um dos inquestionáveis avanços oriundos desse triste acontecimento.
How do you clean up Brazil’s worst environmental disaster?
Neste artigo para a LSE Business Review, Roberto Waack descreve a complexidade de lidar com o projeto da recuperação da bacia do Rio Doce, que envolve um conjunto diverso de atores, participação pública e um vasto território.
Os desafios da reparação do rio Doce
A reconstrução do rio Doce é conduzida por uma cadeia de entidades federais e estaduais, empresas mineradoras, cerca de 30 instituições de pesquisa e organizações da sociedade civil. O modelo pode e deve ser criticado pela sua potencial ineficiência, mas é participativo.
Christiana Freitas: um diálogo sobre direitos humanos e participação social
VÍDEO | Neste episódio da série Diálogos: No Caminho da Reparação, o tema é como um desastre como o rompimento da barragem do Fundão causa diversos impactos aos direitos humanos. O desafio de restabelecê-los envolve a participação da população nesse processo desde o início.
Uma luz sobre a floresta
O debate atual sobre a Amazônia corre o risco de cair no vazio caso ela não seja tratada em toda sua complexidade. Os pontos propostos aqui indicam as dimensões que precisam ser levadas em conta na construção de um projeto consistente, e viável, para a região.
Fernanda Rennó: um diálogo sobre abordagem de paisagem no território atingido
VÍDEO | A abordagem da paisagem é uma forma de entender o território a partir de olhares técnicos e sensíveis. Esse tipo de análise proporciona uma base sólida de conhecimento e construção coletiva para embasar os programas de recuperação da bacia do Rio Doce
Yolanda Kakabadse: desenvolvimento sustentável e o futuro da bacia do Rio Doce
VÍDEO | Yolanda Kakabadse, que preside o Painel do Rio Doce, referência na articulação entre comunidade científica e sociedade civil na construção de caminhos para o desenvolvimento sustentável, fala sobre a importância de os atores locais se apropriarem das soluções.
Zezinho de Bento: a participação dos atingidos na reconstrução
VÍDEO | A construção do novo povoado que irá abrigar os moradores de Bento Rodrigues, atingidos pelo rompimento da barragem do Fundão, em Mariana (MG), é tema deste episódio da série “Diálogos: No Caminho da Reparação”, com a participação de seu Zezinho de Bento.
Rachel Biderman: economia florestal e responsabilidade ambiental
VÍDEO | É preciso promover a reconexão das cidades – e seus moradores – com a natureza, afirma Rachel nesta conversa da série “Diálogos: No Caminho da Reparação”. Tem a ver com segurança hídrica e alimentar, com o enfrentamento das mudanças climáticas e com qualidade de vida.
Juliana Bedoya: Um diálogo sobre os desafios do manejo de rejeitos
VÍDEO | A solução para a lama que vazou no rompimento da barragem de Fundão é peça essencial para a recuperação da bacia do Rio Doce. Juliana Bedoya, líder dos programas de manejo de rejeitos da Fundação Renova, fala sobre esse desafio.
Lucinha Teixeira: a atuação do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce
VÍDEO | O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce é uma das organizações mais atuantes na reparação socioambiental da região. Nesta conversa com Roberto, Lucinha Teixeira, presidente do comitê, explica a atuação do órgão e sua visão sobre o trabalho que vem sendo feito.
Marcelo Furtado: engajamento social, comprometimento e transparência
VÍDEO | Este episódio de “Diálogos” aborda a importância de criar uma relação de confiança e escuta entre os atores envolvidos na restauração da bacia do Rio Doce, para que as decisões tomadas reflitam os valores de justiça e verdade. Assim, as ações serão perenes.
Bruno Pimenta: a importância do conhecimento sobre a biodiversidade para a reparação
VÍDEO | O monitoramento do impacto sobre a biodiversidade provocado pelo rompimento da barragem em Mariana é feito em três frentes: na terra, no rio e no mar. Bruno Pimenta explica os desafios e oportunidades desse trabalho para o futuro da bacia do Rio Doce.
Raoni Rajão: os desafios de conciliar restauração ambiental, conservação e produção
VÍDEO | O professor da UFMG, especialista em análise de sistemas florestais e legislação sobre o uso do solo, conversa sobre o panorama histórico do Rio Doce e da importância de conciliar conservação com produção para que as soluções sejam aceitas e replicadas na bacia.
Sergio Mindlin: governança, ética e mediação de conflitos
VÍDEO | Neste episódio da série “Diálogos: No Caminho da Reparação”, Roberto conversa com Sergio Mindlin, sócio-fundador do Instituto Ethos e uma referência na discussão sobre governança e integridade e ética na gestão de fundações.
Izabella Teixeira: um diálogo sobre construção coletiva, governança e recuperação do rio Doce
VÍDEO | Neste episódio sobre os caminhos para a reparação da bacia do Rio Doce, Roberto conversa com a ex-ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira, que participou da articulação do Termo de Transição e Ajustamento de Conduta (TTAC) que deu origem à Fundação Renova.
Cláudio Pádua: sobre a importância da conexão local para a reparação
VÍDEO | Cláudio Pádua, reitor da ESCAS/IPÊ, conversa sobre a importância de conciliar as vozes dos pesquisadores, das autoridades e dos moradores para criar ações de sustentabilidade, conservação e desenvolvimento econômico para a bacia do Rio Doce.
Tasso Azevedo: um diálogo sobre as oportunidades de construção além da reparação
VIDEO | Um dos pontos centrais da reparação da bacia do Rio Doce é que se trata de um território muito amplo, a ser olhado de forma sistêmica. Restaurar ou construir o novo? O que vier certamente será diferente do que era antes do desastre.
Tião Rocha: resiliência e humanidade na construção do futuro
VÍDEO | O antropólogo, folclorista e educador Tião Rocha fala sobre a importância de olhar as comunidades pelo lado cheio do copo e de promover seu engajamento com causas para que se possa seguir em frente. Este é mais um episódio da série “Diálogos: No Caminho da Reparação”.
Rodrigo Rubido: Um diálogo sobre juventude, educação e permanência
VÍDEO | Rodrigo Rubido, do Instituto Elos, fala do trabalho feito com jovens ao longo do rio Doce, para que se tornem protagonistas na construção do futuro que sonham para suas comunidades. Este é mais um episódio da série “Diálogos: Nos Caminhos da Reparação”.
José Armando: Um diálogo sobre o papel do empresariado no processo de reparação
VÍDEO| Nesta conversa da série “Diálogos”, o diretor do Instituto Terra falou sobre a conexão entre empresas e sociedade civil, que precisam atuar juntas para a construção na recuperação ativa, de preocupação com a sustentabilidade e de soluções de longo prazo.
Dodora: um diálogo sobre comunidade, identidade e cidadania
VÍDEO | Enxergar o rio Doce como um protagonista da vida das comunidades é a visão que precisa iluminar o caminho da reparação desse território. Esse foi o tema da conversa com Dodora, uma líder na região, que trabalha com educação.
José Carlos Carvalho: um diálogo sobre a história do rio Doce e construção coletiva de futuro
VIDEO | Uma conversa com José Carlos Carvalho, ex-ministro do Meio Ambiente e ex-presidente do Ibama, sobre a realidade do rio Doce desde a década de 1970 e o desafio de construir uma governança e soluções que contemplem a diversidade desse território.
Ricardo Abrahão: um diálogo sobre educação ambiental e o futuro do rio Doce
VIDEO| Neste episódio da série “Diálogos – no Caminho da Reparação”, Ricardo Abrahão, jovem de Governador Valadares (MG), conversa sobre a importância da inclusão de professores, crianças e jovens na construção do futuro para o Rio Doce.
Stakeholders: vitais, mas sub-representados nos processos decisórios e na governança corporativa
No livro Governança Corporativa e Inovação: Tendências e Reflexões, do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), Roberto explica que o poder da sociedade nas decisões das corporações cresce, independentemente da vontade dos acionistas e abre novas perspectivas.
Entrevista | O papel do conselho e da governança na gestão de impactos
Por ocasião do 18º Congresso IBGC, do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, realizado em setembro de 2017, Roberto Waack falou sobre o que são negócios de impacto e o papel dos conselhos para potencializar impactos positivos e reduzir ou mitigar os negativos.
Baixas emissões de carbono no uso da terra (parte 6): agricultura
Com a crescente pressão sobre a sustentabilidade, os objetivos das políticas agrícolas estão se alterando, tornando-se mais transversais, ampliando seu escopo para segurança alimentar, preservação ambiental e zoneamento agrícola. Parte 6 de 6.
Baixas emissões de carbono no uso da terra (parte 5): inovação em florestas
O Brasil conta com um dos melhores arsenais tecnológicos do mundo em silvicultura, atestado pela competitividade do plantio de espécies como pinus e eucalipto. O desafio é transpor entre espécies os amplos conhecimentos nessa área. Parte 5 de 6.
Baixas emissões de carbono no uso da terra (parte 4): vantagens comparativas
O Brasil é uma nação florestal e trilhou um eficiente caminho no desenvolvimento de um dos mais pujantes agronegócios do mundo. O país conta com dois fortes componentes competitivos: o capital natural e o capital intelectual para lidar com ele. Parte 4 de 6.
Baixas emissões de carbono no uso da terra (parte 3): inovação e capacidades dinâmicas
A aplicação do conceito de capacidades dinâmicas para o setor agroflorestal passa por importantes rupturas tecnológicas em várias fronteiras: florestal, uso do solo, intensificação da produção, industrialização e logística de alimentos, fibras e energia. Parte 3 de 6.
Baixas emissões de carbono no uso da terra (parte 2): gestão de externalidades
Na medida em que as diversas dimensões da sustentabilidade e da economia de baixo carbono avançam, algumas definições se consolidam. Uma delas é a ideia de externalidade, particularmente relevante no agronegócio e por sua relação com a conservação. Parte 2 de 6.
Baixas emissões de carbono no uso da terra (parte 1)
É possível produzir e conservar, deixando para trás o falso dilema de produzir ou conservar. Se bem conduzido, o Brasil poderá ter uma posição competitiva única na produção de commodities relacionadas ao uso da terra. Parte 1 de 6.
Externalidades, governança, ética
A importância de incluir a gestão de externalidades na pauta da governança corporativa é tema do capítulo assinado por Roberto no livro “Governança Corporativa e Integridade Empresarial – Dilemas e Desafios”, do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC).
A troca do “ou” pelo “e”
A restauração florestal é a melhor forma de comprovar que o mundo caminha para a troca definitiva do “ou” pelo “e” no campo do uso do solo. Já não há sentido na velha discussão sobre produzir ou conservar. O nome do jogo agora é produzir e conservar.
COP 21: em meio ao ruído, o sinal é claro
Há um evidente e irreversível movimento em direção à economia de baixo carbono. As tendências estão claras em sua direção, mas não há clareza de como o cenário econômico funcionará em um ambiente onde a “economia do carbono” terá papel preponderante.
Capacidades dinâmicas
Um dos principais estudiosos do papel da inovação na gestão empresarial, David Teece aborda, há alguns anos, o conceito de Capacidades Dinâmicas. A sua aplicação para o setor florestal é mais atual do que nunca. O setor passa por importantes rupturas tecnológicas.
Entrevista | Governança corporativa para todas as empresas
A governança corporativa pode ser uma grande aliada para empresas, sejam elas de capital aberto ou fechado, que desejam tomar decisões com mais qualidade, mitigar ou reduzir conflitos e agregar valor à organização. Os conselhos precisam ir além das análises financeiras e de curto prazo.
Externalidades: um caloroso debate sobre valor
À medida que as diversas dimensões da sustentabilidade avançam, alguns conceitos se consolidam. Um deles é o de externalidade. O desenvolvimento do tema segue seu curso entre sofisticadas metodologias para identificação e reporte e um debate sobre quem deve pagar a conta.
Governança e externalidades
Parece haver consenso de que empresas causam externalidades. Por outro lado, não é tão evidente o quanto essas externalidades afetam o valor das corporações, apesar do crescente número de casos em que passivos legais ou intangíveis prejudicaram balanços e valuations.
Como promover a exploração sustentável de florestas tropicais
PODCAST | A importância de desenvolver uma nova economia florestal para a Amazônia e os avanços nessa direção foram temas do episódio do programa “Invenção do Contemporâneo”, do Instituto CPFL. Um assunto que tem tudo a ver com os tempos atuais.
Valor, o novo nome do jogo
O enfoque atual das questões socioambientais insere-se numa evolução contínua de como interagimos com bens naturais e sociais. Uma nova linguagem vem se consolidando. A palavra-chave é “valor”. As ações das empresas geram impactos que vão além dos resultados financeiros.
O valor das externalidades
Negócios florestais são excelentes exemplos para tratar da forma como empreendimentos devem ser geridos na mudança de paradigma em que vivemos hoje. Foi-se o tempo em que se discutia a pertinência da inclusão de elementos socioambientais na gestão de operações.
Os contadores vão salvar o mundo?
Parece ter se firmado o reconhecimento de que atividades produtivas causam externalidades, positivas e negativas. Entre elas, impactos no uso de recursos naturais, benefícios e prejuízos sociais, que cada vez mais passam a ser contabilizados nos balanços corporativos.
Documentário Três Árvores mostra o manejo de espécies nativas na Amazônia
Um projeto de reflorestamento e manejo sustentável de árvores nativas da região amazônica, firmado entre a empresa SCA e a brasileira Amata, é apresentado neste documentário. A iniciativa, que envolve desde a coleta de sementes até o plantio e cuidado com as árvores, acontece em fazendas localizadas no estado do Pará.
Trip Transformadores: fundador da Amata e um entusiasta da economia do futuro
Roberto Waack foi um dos homenageados do prêmio Trip Transformadores de 2012. Segundo a Trip, Roberto e seus sócios se engajaram em criar um novo paradigma para a exploração florestal, fundando a Amata, propondo transformar a floresta em pé em um negócio atraente e lucrativo.
A economia da floresta nativa
Em meio às expectativas frustradas da Rio+20, a economia da floresta nativa brasileira segue assentada nos pilares da madeira ilegal e da comercialização de documentos para “esquentá-la”. Informalidade, ilegalidade e impunidade massacram um quarto “i”, o das intenções.
Encontros no BNDES discutem os desafios da Amazônia
Em 2009, o BNDES, como gestor do Fundo Amazônia, realizou três encontros com especialistas e acadêmicos ligados ao meio ambiente, que apontaram que o modelo de planejamento centralizador, que tratava a Amazônia como uma região homogênea, está ultrapassado.
Entrevista | Por uma nova ordem mundial
Nesta entrevista à Página 22, Roberto Waack aborda o papel de mecanismos como round table, que promovem o diálogo, ainda que conflituoso, para gerar soluções de maior legitimidade, trazendo um novo tipo de governança. São uma realidade no setor florestal e agrícola.
A floresta escassa e inesgotável
A floresta tropical é um recurso escasso e de alto valor? Para quem? Para a população da Amazônia, raro é ter a terra livre para plantar. Para o mundo, raras são as áreas florestadas. O conceito de raridade ambiental é relativo, e isso traz conflitos em vários campos.
Le concept de ressource rare est relatif
Artigo para a publicação do Círculo dos Economistas da França discute para quem, afinal, as florestas tropicais são um recurso escasso. Para quem mora nelas, raras são terras livres para plantar. Para o mundo, poucas são as florestas que oferecem tantos serviços ambientais.
Aix-en-Provence e os Recursos Escassos
Anualmente realiza-se nesta cidade a reunião anual do Círculo dos Economistas da França. O tema deste ano: “Um mundo de recursos raros”. Uma forma interessantíssima de tratar como a humanidade está gerenciando ativos como água, florestas, ar limpo…recursos raros!
Tese de mestrado: Distribuição de Insumos Agroindustriais
A “Distribuição de Insumos Agroindustriais – Aplicação da Economia de Custos de Transação à Indústria de Insumos Veterinários”, apresentada para a obtenção de título de Mestre em Administração, foca nas transações entre indústria, canais de distribuição e clientes.
Gerenciamento de tecnologia e inovação em sistemas agroindustriais
No livro “Economia e Gestão de Negócios Agroalimentares”, do Pensa – Centro de Conhecimentos em Agronegócios, da FEA/USP, Roberto aborda o papel da gestão de tecnologias, uma vez que o componente tecnológico tem forte presença na competitividade de sistemas agroindustriais.
Insumos veterinários no Mercosul
Artigo publicado pelo Instituto de Economia Agrícola (IEA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, aborda o mercado de insumos veterinários no Mercosul, destacando as corporações, populações animais e diferenças entre o Brasil e a Argentina.
Painel sobre o estudo ‘Cien Empresas Innovadoras en Iberoamerica’
O mercado veterinário brasileiro era o quinto do mundo à época em que foi escrito este texto, em que Roberto, à época diretor da Vallée Nordeste, explica a importância de se ter sintonia entre as estratégias corporativa e tecnológica e os resultados esperados.
Cooperação técnica em biotecnologia
O papel da cooperação técnica para o desenvolvimento tecnológico do setor privado e experiências na área de biotecnologia são o tema de artigo publicado na “Revista de Administração”, da USP, por Marcos A. Castelhano Bruno e Roberto S. Waack.
Avaliação da capacitação tecnológica da empresa: estudo de caso
A importância realização de auditorias tecnológicas em organizações é o tema de capítulo, do qual Roberto é um dos coautores, do livro “Gerenciamento da Tecnologia: Um Instrumento para a Competitividade Industrial”. O domínio tecnológico é um fator crítico para a competitividade.
Biotecnologia e competitividade
A biotecnologia aplicada ao setor agropecuário é objeto de análise de artigo publicado na “Revista de Administração”, da Faculdade de Economia e Administração da USP, por Roberto S. Waack e Décio Zylbersztajn.
Auditoria tecnológica da empresa: um estudo de caso
Eduardo Vasconcellos, Ronan de F. Pereira e Roberto S. Waack apresentam uma metodologia de auditoria tecnológica em empresas em artigo publicado na Revista de Administração da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo.
Transferência de Tecnologia através de joint-ventures
Em artigo publicado na “Revista de Administração” da USP, Roberto S. Waack e Eduardo Vasconcellos abordam a transferência de tecnologia em empresas do tipo “joint ventures”, prática que vinha crescendo no mundo todo.
Bioinvestimentos
Um dos negócios mais cobiçados do mundo, capaz de causar estremecimentos em Wall Street, tem um nome pomposo e um futuro tão ou mais cintilante que o da informática: biotecnologia. Ela explode no setor econômico por simplificar, abrir possibilidades e determinar soluções.